sábado, 16 de junho de 2012

ESTACIONAMENTO NO RIO DE JANEIRO



Vaga nobre

Jornal do Commercio, Marcia Peltier, 15/jun

A existência de garagem se mantém como forte fator de valorização do metro quadrado de imóveis residenciais. 


É o que  revela recente pesquisa do Secovi/RJ. No Humaitá, a metragem de um apartamento de dois quartos, com vaga, salta de R$ 8,9 mil para R$ 11,3 mil, alta superior a 26%. No outro lado da cidade, na Tijuca, a elevação do preço é de cerca de 13%, de R$ 5 mil para R% 5, 7 mil. O mesmo se verifica em unidades com um quarto. Em Botafogo, a diferença chega a 18,5%, de R$ 9,4 mil para 11,1 mil.

Favela carioca reformada com material reciclado




 Programa italiano para comunidades na Zona Sul prevê que os moradores montem as suas casas a partir de kits modulados. Ideia será apresentada na conferência mundial 



O Dia, Maria Inez Magalhaes, 15/jun


Casas montadas a partir de kits modulados com janelas, paredes e telhados feitos só de material reciclado. O projeto será apresentado na semana que vem, na Rio+20, para as favelas Chapéu Mangueira e Babilônia, no Leme. A proposta de reforma sustentável de comunidades cariocas foi criada pelo governo italiano.

O 'Programa de Restauração da Favela do Leme', entregue pelo Ministério do Meio Ambiente da Itália em abril ao secretário municipal de Urbanismo do Rio, Sérgio Dias, prevê que os moradores montem suas próprias casas. Para isso, teriam orientação de técnicos e engenheiros que desenvolveram o projeto.
A ideia virou livro que será lançado quarta-feira que vem, dia 20, no Pavilhão da Itália, no Parque dos Atletas, Barra da Tijuca. Entre as melhorias previstas, estão ainda escadas rolantes, estudos de solo, tecnologia com Internet wi-fi e a construção de quadras de esporte e áreas sociais. Entrar, locomover-se, morar, relacionar-se e viver de forma sustentável são os cinco pilares do projeto. A ideia é que os moradores executem e façam a manutenção do programa.
Também ontem, em debate sobre favelas pacificadas no auditório do Pavilhão do Governo do Estado, no Parque dos Atletas, os secretários estaduais do Ambiente, Carlos Minc, e de Segurança Pública, José Mariano Beltrame, afirmaram que querem dar ao mundo uma outra imagem das comunidades cariocas.
Minc citou o Programa Fábrica Verde, em que jovens do Alemão e Rocinha são capacitados para montar e fazer manutenção de computadores, e a Eco Moda, que ensina alunos a confeccionar acessórios de moda a partir de material reciclável. "A pacificação foi uma revolução. A responsabilidade agora é da área social", disse Minc. Beltrame fez coro: "Sustentabilidade está em dar dignidade aos moradores dessas áreas", disse.
Amazônia sob olhar da Itália
A Amazônia foi parar na Itália. Pelo menos no pavilhão italiano instalado no Parque dos Atletas, na Barra. O piso foi decorado com foto ampliada da floresta feita por satélite. O estande é destaque no parque: 95% dele são de material reciclado nacional como bambu, madeira, caixote e corda.
Os outros 5% são as telas em LED em que passam projetos italianos sustentáveis. As paredes têm placas solares, produzindo 50% da energia que o espaço consome.
Ecológicas
- Obama no Rio
Pelos pavilhões do Riocentro, nesta quinta-feira, corriam boatos de que o presidente dos EUA, Barack Obama, teria decidido vir à Rio+20.
- Cúpula dos povos
O evento, no Aterro do Flamengo, começa nesta sexta-feira. Até o dia 22, 20 mil pessoas são esperadas. Haverá debates e estandes de movimentos sociais.
- Voo compensado
Será apresentada hoje ferramenta on-line para compensar emissões de gases de efeito estufa em viagens aéreas. É possível calcular emissões individuais e pagar com cartão de crédito.

Alternativa mais barata para a compra de material de construção


Linha de crédito da Caixa está no papel

Extra, 15/jun

Anunciada em janeiro deste ano como uma alternativa mais barata para a compra de material de construção, a linha de crédito com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) ainda não saiu do papel. 
Devido às condições impostas pelo Conselho Curador do FGTS, que determina como as verbas do fundo são aplicadas, dos R$ 300 milhões reservados para a linha nem um centavo começou a ser emprestado pela Caixa Econômica Federal.
A nova linha cobraria juros mais baixos e daria prazos maiores que o Construcard - que tem juros de 1,96% a 2,35% ao mês, prazo de pagamento de cinco anos, sem limite de valor, dependendo da faixa de renda do cliente. A linha do FGTS é limitada a R$ 20 mil, tem prazo de até dez anos, e juros de 0,9% ao mês. Para ter acesso à nova modalidade, bastará o interessado estar inscrito no fundo. 
O trabalhador não poderá, no entanto, usá-lo para quitar a dívida.

terça-feira, 12 de junho de 2012

A CALÇADA LANÇA APARTAMENTO 3 QUARTOS NA FREGUESIA.





Na Freguesia

O Globo, Negócios & Cia, 12/jun

A Calçada lança nos próximos dias o Freedom Freguesia. É parceria com a Newserrat. Terá 314 unidades, em seis blocos. Apartamentos de três quartos custarão a partir de R$ 339 mil. Deve bater R$ 105 milhões em valor de vendas.  

PRAZO DO FINANCIAMENTO DA CAIXA PASSA DE 30 PARA 35 ANOS



Sonho da casa própria (Foto: Divulgação)
Entra em vigor nesta segunda-feira (11) a nova regra da Caixa Econômica Federal (CEF) de ampliação do prazo limite de pagamento do empréstimo habitacional, que passa de 30 anos para 35 anos, valida somente para novas operações com recursos de poupança. Além disso, para imóveis financiados pelo Sistema Financeiro de Habitação (SFH), a taxa cai de 9% para 8,85% ao ano, para todos os clientes.
Estas medidas foram divulgadas pela instituição financeira na última terça-feira (05). O vice-presidente de Governo e Habitação do banco, José Urbano Duarte, explicou que para os imóveis financiados pelo Sistema Financeiro da Habitação (SFH), as taxas caem 9% para 8,85% ao ano, para todos os clientes. O percentual pode chegar ainda a 7,8% ao ano, dependendo do grau de relacionamento do comprador com a Caixa. Nos casos citados a Taxa Referencial (TR) não está inclusa.
Caixa Econômica Federal amplia prazo limite de pagamento do financiamento de imóveis para 35 anos
Para imóveis fora do SFH, com valor acima de R$ 500 mil, o percentual cai de 10% ao ano para 9,9% ao ano para todos os clientes, podendo chegar a 8,9% ao ano no caso de relacionamento com a caixa.
O banco também anunciou que está reduzindo as taxas de juros para financiamento à produção de unidades residenciais com recursos da poupança e ampliou o prazo de financiamento de 24 para 36 meses. A taxa efetiva praticada no programa Plano Empresa da Construção Civil é de 11,5% e está sendo reduzida para 10,3%. Para os clientes com relacionamento com o banco, a taxa poderá chegar a 9%. O programa é destinado a construtoras e incorporadoras.
Taxas caem 9% para 8,85% ao ano para imóveis financiados pelo Sistema Financeiro da Habitação (SFH)
Para imóveis comerciais, os juros efetivos serão reduzidos de de 14% para 13%. Essa taxa poderá chegar a até 11% para os clientes que têm relacionamento com o banco. Nos casos de financiamento para construção ou aquisição de imóvel próprio, a taxa cairá dos atuais 13,5% para 12,5%, válida para todos os clientes, e pode chegar a até 11,5% se o cliente tiver relacionamento com a Caixa.
Simulação da CEF – O banco fez uma simulação das vantagens com as medidas anunciadas. Para uma pessoa com renda familiar de R$ 10 mil, o limite de financiamento sobe de R$ 267 mil para R$ 280 mil. Se for cliente do banco, esse valor chega a R$ 303 mil. O cliente ainda pode optar por reduzir o valor da prestação do financiamento. Para uma operação de R$ 267 mil, a prestação cai de R$ 3 mil para até R$ 2.604 mil. (Com agências)