sábado, 3 de novembro de 2012

Prefeitura estuda construção de túnel como alternativa a uma terceira faixa no elevado


Um plano B para o Joá

O Globo, Luiz Ernesto Magalhães, 31/out

A prefeitura estuda um plano B de intervenções no Elevado do Joá com o objetivo de melhorar o acesso viário entre a Zona Sul e a Barra da Tijuca para os Jogos Olímpicos de 2016. O projeto original era construir uma terceira faixa no sentido Barra, com o alargamento dos túneis do Joá e de São Conrado. Mas uma proposta alternativa, desenvolvida por técnicos da GEO-Rio, ganhou na terça-feira o sinal verde do prefeito Eduardo Paes: a construção de um novo túnel a partir de São Conrado, com duas faixas de trânsito.
- O túnel parece ser um projeto melhor que a terceira faixa - disse Paes.
O secretário municipal de Obras, Alexandre Pinto, explicou que cada intervenção tem vantagens e desvantagens. Os estudos da terceira faixa estão mais adiantados, com o desenvolvimento de um projeto executivo por uma empresa contratada. Nesse caso, o elevado ganharia, no tabuleiro superior, uma faixa adicional, que ampliaria a capacidade da via. A proposta do túnel ainda se encontra na fase de projeto conceitual na GEO-Rio. Para não perder tempo, o projeto executivo seria desenvolvido junto com as obras. Segundo Pinto, enquanto o martelo não é batido, ambas as propostas serão apresentadas ao Instituto Estadual do Ambiente (Inea) para serem licenciadas.
- O problema da terceira faixa é que não podermos fazer as obras sem interditar o Elevado do Joá no sentido Barra da Tijuca. Devido ao tráfego pesado de dia, nosso horário de trabalho ficaria limitado entre meia-noite e 5h da manhã. Seriam pelo menos 24 meses de obras. O túnel poderia ser concluído em 18 meses sem tantos problemas. Poderíamos fazer rápidas interrupções para detonações de rochas, e as escavações poderão ser a qualquer hora. No trecho da Barra, uma das faixas (do túnel) seguiria em direção à Barrinha. Seria possível redimensionar as faixas de trânsito até a Armando Lombardi sem alargar o viaduto existente - disse Alexandre Pinto.
No caso da terceira faixa, o custo estimado é de R$ 150 milhões e prevê também a implantação de uma ciclovia, criando uma ligação por bicicleta entre a orla da Barra e do Recreio dos Bandeirantes e a Zona Sul da cidade. Segundo Alexandre Pinto, o custo da proposta alternativa ainda está sendo levantado. Mas, se por um lado, o túnel aumenta a capacidade de tráfego na via, por outro, o projeto, por limitações técnicas, não permite a implantação de ciclovia.
Segundo Alexandre Pinto, os consultores de transportes do Comitê Olímpico Internacional (COI) analisaram a proposta alternativa e a consideraram viável. O que existe de concreto é que, independentemente do projeto escolhido para os Jogos Olímpicos, as obras terão de começar ainda em 2013.
Hoje, cerca de 112 mil veículos circulam diariamente pelo Elevado do Joá, que já apresenta sinais de saturação no início da manhã (em ambos os sentidos) e no fim da tarde (principalmente em direção à Barra da Tijuca). O diretor de Desenvolvimento da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET-Rio), Ricardo Lemos, explicou que há 15 dias conheceu o novo projeto desenvolvido pela GE0-Rio e que, do ponto de vista do trânsito, ainda não tem dados sobre o que ele representaria em termos de aumento de capacidade.
- Apenas uma terceira faixa na parte de cima do Joá representaria um aumento de 25% na capacidade da via. O Joá passaria a ter cinco faixas (duas na parte inferior em direção a São Conrado e três no tabuleiro superior no sentido Barra). Isso permitiria operar a terceira faixa como reversível, conforme o horário. No novo projeto, teremos que analisar isso melhor, já que a faixa seguiria para a Barrinha, e não em direção à área central da Barra - disse Lemos.
Para o presidente da Câmara Comunitária da Barra da Tijuca, Delair Dumbrosck, o ideal seria que a prefeitura duplicasse toda a Auto-Estrada Lagoa-Barra. O projeto, porém, foi abandonado pelo município sob o argumento de que isso só atrairia mais carros para a via:
- Se a decisão for pelo alargamento (do elevado) ou construção de um novo túnel, isso vai gerar aumento de tráfego da mesma maneira. Mas, para quem mora na Barra, qualquer que seja a solução escolhida a situação será melhor que a atual. Se a tendência é promover cada vez mais eventos no bairro, é preciso investir em melhorias nos acessos para a região - disse o presidente da Câmara Comunitária.
As melhorias no Joá seriam um dos legados olímpicos para o Rio. Mas, durante as Olimpíadas, haveria restrições de circulação. Durante o evento, o tráfego dos carros de passeio em ambos os sentidos do elevado deverá ser feito apenas pela plataforma superior.
A pista inferior (que hoje é usada apenas em direção à Zona Sul) seria utilizada no deslocamento de coletivos e carros oficiais da família olímpica.
Discussão já dura 16 anos
Há pelo menos 16 anos, a prefeitura discute melhorias viárias no acesso entre a Zona Sul e a Barra da Tijuca. Mas nenhuma delas saiu do papel. Agora, a solução não pode ser mais adiada devido aos compromissos com o Comitê Olímpico Internacional (COI), que, em candidaturas anteriores, apontou os problemas de trânsito como um dos principais motivos para tirar o Rio da disputa. No caderno de encargos da candidatura para os Jogos Olímpicos de 2016, havia a proposta de implantar um corredor de BRT entre a Barra e a Zona Sul que incluía a construção de mergulhões na Lagoa-Barra para eliminar sinais em cruzamentos com a Rua Mário Ribeiro e Praça Sibélius. Após a vitória do Rio, começaram as negociações com o COI para rever os planos. O COI concordou em excluir o projeto das obrigações olímpicas, porque o governo do estado decidiu levar adiante a construção de parte da Linha 4 do metrô (entre Barra e São Conrado), que será conectada com a Linha 1 na Zona Sul. Mas ainda exigiu uma alternativa ao metrô. A opção foi redimensionar o Joá.

Pacificação no Rio faz as vilas de casas voltarem a ser opções atrativas de moradia



Elas estão em alta

Meia Hora, 01/nov

Os investimentos em segurança no Rio aumentaram e as vilas voltaram a ser opções atrativas de moradia, além de ainda contarem com custos acessíveis na unidade e no condomínio. A valorização desse tipo de imóvel acontece ao mesmo passo que as Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) são instaladas no estado.
A universitária Danielle Andrade, de 22 anos, mora em uma vila no Andaraí há 16 anos. Por lá, ela já escutou diversas histórias de assalto e troca de tiros nas proximidades. Segundo a estudante, hoje, a realidade é outra. "Desde a instalação das UPPs, não acontece nada disso. Ficou bem mais tranquilo", conta Danielle.

A estudante diz ainda que há um esforço em prol da segurança, que acontece graças à preocupação do síndico da vila. "Desde o início do ano, instalaram câmeras de vigilância e os vigias monitoram todo o movimento no portão", explica a universitária.
Mãe de Danielle, a dona de casa Fátima Bezerra, de 54, destaca que escolher a vila em vez de um apartamento fez toda a diferença no bolso. Fátima pagava R$ 800 de aluguel quando elas moravam na Tijuca, além de R$ 200 de condomínio. "Segurança não é a única vantagem atualmente. Além de ter deixado de morar de aluguel, o condomínio é bem mais barato", afirma
Fátima conta que obteve uma economia de aproximadamente 80% quando resolveu se mudar, porque a casa saiu por R$ 80 mil e o condomínio custa R$ 60. De acordo com a dona de casa, a família deixou para trás um gasto fixo de R$ 1.010 por mês.
Mudanças no visual da casa
Redesenhar o imóvel é a maior vantagem oferecida pela casa de vila, na opinião do arquiteto Márcio Franco da Cruz, diretor de Relações Institucionais da Associação Brasileira dos Escritórios de Arquitetura. Segundo ele, o mais indicado para apontar alterações é um profissional do ramo.
Fátima Bezerra e Danielle Andrade já se divertiram com as mudanças na casa. Pisos, janelas, cores e muitas outras partes do lar foram reconfiguradas.
Segundo Cruz, a liberdade de redesenhar só depende das regras de cada condomínio. A consulta deve ser feita junto ao síndico ou com advogados.
"A legislação edilícia para vilas varia de acordo com a região."
Direitos no regulamento
Quem mora em vila tem direitos discriminados na convenção ou no regulamento da vila, segundo Andre Junqueira, professor da Escola Superior de Advocacia da OAB-RJ. "A divisão entre os imóveis e eventuais partes comuns, assim como das áreas públicas de domínio do Estado, deve estar claramente definida nas normas internas da vila, assim como no Cartório de Registro de Imóveis", explica.
E o especialista destaca: "Na hora de sair da vila e vender o imóvel, qualquer adaptação desejada pelo adquirente deve ser suportada por ele. E essas modificações não podem gerar transtornos para os imóveis vizinhos."

é possível calcular quanto um investimento renderá ou quantas parcelas serão necessárias para se quitar uma dívida



BC lança Calculadora do Cidadão para celular

O Globo, 01/nov

O Banco Central (BC) lançou ontem um aplicativo para iPhone e Android da "Calculadora do Cidadão" que já está disponível na App Store e na Google Play. Agora, pelo celular, é possível calcular quanto um investimento renderá ou quantas parcelas serão necessárias para se quitar uma dívida, descobrir o valor gasto com juros num crediário ou prever o rendimento da caderneta de poupança.

 
A ferramenta, a mais popular do Banco Central, está no site da instituição desde 2006. (http://www.bcb.gov.br/?CALCULOSINDCOT). O lançamento para celular foi feito ontem no IV Fórum Banco Central de Inclusão Financeira, em Porto Alegre.
 
No aplicativo, na opção de correção monetária, mais de dez índices podem ser escolhidos pelo usuário, entre eles, IGP-DI, IGP-M, IPCA e o IPC-SP da Fipe. Há ainda dados de taxas de juros e da poupança - no caso da caderneta, diferenciando o comportamento dos depósitos antigos, antes das mudanças da regra de remuneração em maio deste ano, dos depósitos feitos após essa data.
 
O usuário pode copiar os dados ou ainda enviar por e-mail os resultados dos cálculos.


quarta-feira, 31 de outubro de 2012

INCLUSÃO DO NOME DO CORRETOR NA ESCRITURA DO IMÓVEL









Extraído de: Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo  - 04 de Outubro de 2012

A deputada Heroilma Soares Tavares (PTB) apresentou projeto de lei que torna obrigatória a inclusão do nome do responsável pela intermediação da compra ou da venda de imóveis no registro de escrituras feito em cartório. Para isso, o profissional deve ser registrado no Conselho Regional de Corretores de Imóveis (Creci).
A parlamentar afirma, na justificativa do Projeto de Lei 588/2012, que a proposta pretende evitar a atuação de corretores irregulares e a ocorrência de negócios fraudulentos, "dando maior garantia e tranquilidade na efetivação do negócio pelos compradores de imóveis, que muitas vezes planejam a vida inteira a aquisição de um bem, investindo a economia da família inteira na realização de um sonho".
No Estado de São Paulo existem cerca de 49 mil corretores de imóveis, cuja profissão é regulamentada pela Lei 6.530/1978, fiscalizada pelo Creci e regida também pelo Código Civil.
"Esta propositura pretende proteger a classe de corretores, valorizando a profissão, propiciando a presença do corretor de imóveis nas relações de consumo de bens imobiliários, reconhecendo também a importância das regulamentações profissionais na garantia dos direitos do consumidor", destaca Heroilma.
A parlamentar destaca ainda que o projeto vai conferir maior segurança jurídica, preservar e respeitar o direito do consumidor, beneficiando o mercado imobiliário e garantindo a transparência de toda a transação imobiliária. Segundo o PL, caso a transação imobiliária ocorra sem intervenção de um corretor "pessoa física ou jurídica", essa informação também deverá ser registrada na escritura.

Índice de inflação que reajusta o aluguel fica estável em outubro





O Globo Online, 30/out


IGP-M desacelera no mês, apresentando variação de apenas 0,02%
O índice de inflação usado para reajustar o aluguel - Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M) - permaneceu estável em outubro, com variação de apenas 0,02% no mês, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV), nesta terça-feira. Em setembro os preços medidos pelo índice haviam subido 0,97%. Mas nos últimos 12 meses, o IGP-M acumula alta de 7,52%; no ano, de 7,12%.
A inflação de outubro ficou abaixo das expectativas do mercado financeiro. Segundo mediana de 25 projeções coletadas pela agência de notícias Reuters, os analistas dos bancos projetavam alta de 0,10%. As contas variaram entre 0,01% e 0,23% de alta.
Os preços do atacado - medidos dentro do IGP-M pelo Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que responde por 60% do índice geral - teve baixa de 0,20%, enquanto os preços do varejo - pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC) e com peso de 30% - avançou 0,58%.
Já o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), com peso de 10% no índice geral, registrou elevação de 0,24%.
O IGP-M calcula as variações de preços no período entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês de referência.

Oportunidade fantástica de transformação


Em evento promovido pelo GLOBO, Paes diz que impacto dos Jogos no Rio será maior do que em Londres
O prefeito Eduardo Paes disse ontem, durante o seminário "De Londres ao Rio, exemplos e lições para 2016", que os Jogos Olímpicos cariocas serão mais importantes para a cidade do que foram as últimas Olimpíadas para a capital inglesa. Promovido pelo GLOBO e pelo jornal "Extra", com o patrocínio do Bradesco e da GVT, o evento foi realizado no Hotel Marriott, em Copacabana.
- Vivemos uma oportunidade fantástica de transformação. Para a cidade, nossas Olimpíadas serão mais impactantes que as de Londres - disse Paes.
Segundo ele, a organização dos Jogos segue alguns mandamentos: a capacidade de criar uma cultura de planejamento; gastar poucos recursos públicos, potencializando o capital privado quando possível; investir nas pessoas; estimular novos negócio; e maximizar a imagem da cidade. Para o prefeito, essas premissas são mais importantes para a cidade do que os números do evento em si. A expectativa é que as Olimpíadas de 2016 tenham 17,7 milhões de ingressos, mais de quatro bilhões de espectadores e cerca de cem mil pessoas envolvidas na sua organização:
Esportes - Mercado aposta em desvalorização dos direitos de transmissão da Olimpíada de 2020 O Comitê Olímpico Brasileiro (COB) tem o papel de olhar o evento esportivo em si. O papel do prefeito é olhar a cidade. Isso inclui investimentos em infraestrutura. Com a implantação de quatro corredores de BRT, vamos passar de 18% para 63% o total de usuários de transportes de alta capacidade na cidade. Até 2016, vamos concluir o projeto de reurbanização da Zona Portuária. Se não fossem os Jogos, esses investimentos no Porto seriam para 15 anos. E, até 2020, o programa Morar Carioca terá urbanizado todas as favelas da cidade.

Hora de decisões estratégicas
Segundo Paes, não apenas os governos, mas a iniciativa privada deve estar atenta ao momento, para não perder oportunidades, porque a escolha de um país para receber a Copa do Mundo e as Olimpíadas é uma decisão geopolítica. Por isso, é uma ocasião para se honrar prazos, contratos e pensar em decisões estratégicas que melhor atendam aos interesses de cada setor.
Também durante o seminário - que teve a jornalista Flávia Oliveira, do GLOBO, como mediadora -, o prefeito comentou a decisão do Ministério Público do Rio de entrar na Justiça questionando o Instituto Estadual do Ambiente (Inea), por ter concedido licença, sem estudos de impacto ambiental, para a construção do autódromo de Deodoro. Paes disse acreditar que ainda é possível um entendimento com o MP.
Para o presidente do COB e do Comitê Organizador Rio-2016, Carlos Arthur Nuzman, o legado dos Jogos mudará o Rio de Janeiro:
- O legado será para a juventude, e isso é o que vejo como mais importante. O Rio deixará a marca da transformação como nenhuma outra cidade. Todas as cidades marcam os Jogos. Não se deve comparar cidades, porque são diferentes. Mas Londres, mesmo tendo ficado preocupada com o sucesso de Pequim 2008, entregou Jogos excelentes. Foram extraordinários e marcaram uma forma diferente de fazer os Jogos. E o Rio? O Rio vai ser diferente.
O dirigente tornou a explicar que o plano básico dos Jogos do Rio inclui quatro regiões: Maracanã, Deodoro, Copacabana e Barra da Tijuca. Durante a candidatura, o COB chegou a ter dúvidas quanto a apresentar um projeto com quatro regiões, porque isso daria margem a críticas das outras cidades postulantes, que poderiam apontar como ponto fraco as distâncias entre os locais de competição e a deficiência nos transportes.
- Optamos por correr o risco e enfrentar (as adversárias), para que a cidade toda fosse beneficiada. A cidade toda terá os Jogos. Deodoro, por exemplo, é o bairro com maior concentração de jovens, que estão ávidos por um caminho. Tudo isso fará do Rio o símbolo da maior transformação já sofrida por uma cidade por causa dos Jogos Olímpicos. O Rio passará a ser o grande exemplo - enfatizou Nuzman.

Arquiteto elogia mobilização
Segundo o arquiteto Adam Williams, diretor de Planejamento, Desenvolvimento e Design da Aecom, empresa britânica de arquitetura e engenharia responsável pelo Parque Olímpico para os Jogos de 2016, em Londres os organizadores tiveram dificuldade com a mobilização da população.
- Alguns ingleses tratavam (o assunto) com cinismo, pouca animação. É difícil reunir uma cidade inteira em torno de um evento. Muitos em Londres nem sabiam sobre as Olimpíadas. Aqui é diferente, todos estão interessados, perguntam, querem saber. Há mobilização. É uma energia incrível que vem desta cidade - afirmou Adam.
O arquiteto disse que outro objetivo no Rio é criar um legado esportivo com a construção de um centro de treinamento para o COB, com a infraestrutura necessária para aprimorar a técnica de grandes talentos do esporte.




imagens do projeto do RIO 2016

Índice de inflação que reajusta o aluguel fica estável em outubro



O Globo Online, 30/out


IGP-M desacelera no mês, apresentando variação de apenas 0,02%
O índice de inflação usado para reajustar o aluguel - Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M) - permaneceu estável em outubro, com variação de apenas 0,02% no mês, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV), nesta terça-feira. Em setembro os preços medidos pelo índice haviam subido 0,97%. Mas nos últimos 12 meses, o IGP-M acumula alta de 7,52%; no ano, de 7,12%.
A inflação de outubro ficou abaixo das expectativas do mercado financeiro. Segundo mediana de 25 projeções coletadas pela agência de notícias Reuters, os analistas dos bancos projetavam alta de 0,10%. As contas variaram entre 0,01% e 0,23% de alta.
Os preços do atacado - medidos dentro do IGP-M pelo Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que responde por 60% do índice geral - teve baixa de 0,20%, enquanto os preços do varejo - pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC) e com peso de 30% - avançou 0,58%.
Já o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), com peso de 10% no índice geral, registrou elevação de 0,24%.
O IGP-M calcula as variações de preços no período entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês de referência.

Olimpíada: legado vai muito além do esportivo


Jornal do Commercio, 30/out


Desde que conquistou o direito de sediar os Jogos Olímpicos de 2016, o Rio de Janeiro vem passando por grandes transformações. A importância de aproveitar da melhor forma essa oportunidade foi destacada ontem pelo prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, durante evento que discutiu o legado deixado pelos Jogos de Londres e os preparativos do Rio para a próxima edição da competição.
"Trata-se do maior evento esportivo do planeta, mas não deve ser analisado somente por este ponto de vis-ta. O que nos interessa é o seu legado, o impacto sobre a cidade", disse Paes em sua apresentação, destacando ainda que a Rio 2016 já incorporou à cidade a cultura do planejamento e a importância do cumprimento de prazos. "Estamos mostrando ao mundo que nossa cidade sabe levar as coisas a sério", completou o prefeito.
Vagas para trabalhar nas Olimpíadas RJ 2016 empregos 2 Vagas para trabalhar nas Olimpíadas RJ 2016, empregos
No encontro, Paes também afirmou que a organização dos Jogos de 2016 segue outros fundamentos básicos, com destaque para a criação de uma cultura de planejamento que permitirá potencializar o capital privado e reduzir o gasto de recursos público, além de investir na transformação da cultura dos cariocas, especialmente sob o aspecto dos cuidados que devem ter com a cidade, bem como no estímulo de novos negócios.
Infraestrutura
Os investimentos em infraestrutura na cidade foram destaque em filme apresentado por Paes durante seu discurso. O prefeito citou a construção do sistema Bus Rapid Transit (BRT) e o Programa Morar Carioca como os projetos mais significativos.


"Com a construção de quatro corredores de BRT, o número de usuários que faz uso de transportes de alta capacidade na cidade passará de 18% para 63%. Além disso, até 2020, todas as favelas da cidade estarão urbanizadas", disse Paes, acrescentando ainda os recursos aplicados na revitalização da Zona Portuária. "São investimentos que, se não fossem os Jogos, ficariam prontos em 15 anos. Com a Olimpíada, esse prazo foi reduzido para cinco", disse.

Também participaram do evento, realizado no Hotel Marriott, em Copacabana, Zona Sul do Rio, o presidente do Comitê Organizador Rio 2016, Carlos Arthur Nuzman, a jogadora de vôlei e medalhista olímpica, Fabiana Oliveira, e Adan Williams, diretor da Aecom, empresa vencedora do concurso internacional para o plano geral urbanístico do Parque Olímpico.

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

INVESTIR EM HOTEL É A NOVA OPÇÃO DO MOMENTO.




BEST WESTERN PLUS COPACABANA DESIGN HOTEL



Taxas de banco reduzidas,  sem IPI para movimentar o mercado de carros, utilização do FGTS para compra de imóveis e obras em residências próprias são a "bola da vez" no Brasil. Mas você já pensou em ser proprietário de um HOTEL?

Brasileiro sempre inventa e reinventa, tem talento, isto é fato.

A nova modalidade são cotas, sim, cotas. Enquanto que em outros países você pode ser sócio com mais 2 ou 3 proprietários, aqui no Brasil você pode ter uma pequena participação, fazer um pequeno investimento e ter uma renda vitalícia.

Isto é muito bom!

Enquanto que em um investimento residencial a sua lucratividade é de 0,4% bruto, em um hotel, tirando todas as taxas, impostos e reservas de capital, você recebe líquido na sua conta a "modesta soma" de 1%.

Imagine você não ter que arcar com despesas tais como: ITBI, IPTU, IR, TAXAS DE LIGAÇÃO.

Não é ficção, é realidade.

Mas o que impulsiona toda esta movimentação em direção aos hoteis?



O Brasil receberá, em menos de uma década, os quatro eventos esportivos mais importantes do planeta: Copa das Confederações, Copa do Mundo, Paraolimpíadas e Olimpíadas. A esses eventos mundiais já se somam milhares de eventos de negócios e esportivos anuais.

Quer mais motivos para investir em HOTEL?








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