sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Aluguel de boxes para armazenagem de produtos por pessoas físicas e jurídicas



Olá,

Fazendo algumas pesquisas encontrei um assunto que vale a pena ter conhecimento.

Um bom fim-de-semana e bons negócios.



Self storage abre espaço para quem não tem de sobra

Brasil Econômico, 24/set

Atividade comum nos Estados Unidos desde os anos 50, onde movimenta US$ 24 bilhões por ano, o mercado de self storage - aluguel de boxes para armazenagem de produtos por pessoas físicas e jurídicas -, ainda dá os primeiros passos no Brasil, com potencial de crescimento principalmente em cidades acima de 160 mil habitantes e nas capitais. Aqui, o foco são as pequenas e médias empresas e profissionais liberais que precisam de espaços para armazenar estoques menores e não necessitam de um galpão logístico para isso. Segundo a Associação Brasileira de Self Storage (Abrass), criada com o objetivo de ajudar a ampliar esse mercado no país, existem hoje 146 endereços de empresas em funcionamento, que, juntas, vão faturar em torno de R$ 140 milhões até o final do ano. Destas, 14 companhias que concentram 30 unidades são associadas à Abrass.

"A diferença entre a nossa atividade no Brasil e a do mercado americano é percebida pelos números. São 52 mil unidades lá e apenas 146 aqui. No Brasil, o aluguel de um box ainda não é para todos, a exemplo do que acontece nos Estados Unidos. Lá, o custo cai pela metade do nosso. O metro quadrado de um box para locação no Brasil, hoje, está em torno de R$ 70", diz Flavio Del Soldato, presidente da Abrass.

Ele afirma que, em dez anos, a meta brasileira é ter o equivalente a 2,6 milhões de metros quadrados destinados a esse mercado. Hoje, são 260 mil metros quadrados. O atendimento aos empreendedores de menor porte, segundo ele, visa aumentar a demanda. Soldato acredita que o principal desafio hoje é a carência de uma regulamentação, o que acaba inibindo o desenvolvimento do mercado.

"É preciso haver um melhor entendimento do que é o self storage, que não é um galpão logístico e nem uma empresa de carga e descarga. Nosso país tem mais de 90% das empresas enquadradas entre micro, pequenas e médias e que precisam deste tipo de atendimento. Há muito caminho para crescer", afirma.

Uma das companhias recém criadas no Brasil, a Metro Max, teve investimentos de R$ 2 milhões, Allan Paiotti CEO do Guarde Aqui

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