quinta-feira, 1 de agosto de 2013

INVESTIMENTO EM FUNDOS DI, LCIs, LCAs, CDBs...veja a matéria e analise os riscos.


Olá.

Sempre que converso com as pessoas afirmo que o melhor é investir em imóvel.

Saiu uma matéria no Brasil econômico, hoje, que eu quero compartilhar.

Justifica as minhas declarações quando a imóvel.

Cimento, tijolo, pedra e areia não desvalorizam.

Faça sua análise e pense bem antes de investir.


Um abraço.





Uma grande sopa de letras no cardápio dos bancos

Brasil Econômico, 01/ago

Fundos DI, LCIs, LCAs, CDBs e toda uma sopa de letras está no cardápio dos bancos de varejo para ser ofertado aos clientes. Uns rendem mais, outro menos e a dificuldade de quem ainda pouco entende de finanças para escolher a melhor opção é grande. Por isso, o gerente da agência acaba exercendo um papel fundamental. Por isso, a reportagem do Brasil Econômico visitou agências dos seis maiores bancos do país para saber como esses profissionais estão instruindo os pequenos investidores.
 
As respostas foram as mais variadas, desde uma gerente do banco Itaú que disse que fundo de previdência não era bom por ter taxas negativas, até aqueles da Caixa, únicos a oferecerem LCI. A tabela de rentabilidade desses investimentos mostra que dentre as opções de renda fixa, justamente a Letra de Crédito Imobilário (LCI) é que tem o melhor retorno no ano. É parecido como do CDB, de 4,17%, a diferença é que na LCI não se paga imposto de renda, como lembra Ricardo Pereira, consultor financeiro e sócio do DinheiramaEducação Financeira.
 
Em 12 meses, levantamento feito pelo educador financeiro Mauro Calil, mostra também a LCI tem melhor retorno, assim como a Letra de Crédito ao Agronegócio (LCA).
O pequeno investidor precisa também ficar atento às taxas de administração, que reduzem os retornos. Fabio Colombo, consultor de investimentos, defende os fundos DI, como opção conservador, já que tem baixa taxa de administração se comparado a outros fundos, menor que 1,5%.
 
De acordo como consultor financeiro André Massaro, a baixa margem de lucro dos investidores devido aos custos crescentes, principalmente com os fundos, fez com que as instituições financeiras fossem pressionadas, gerando oscilação no mercado e uma maior prudência nos investimentos.

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