sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Justiça isenta pagamento de saldo devedor por obra atrasada

EP Campinas / SP
Proprietários com o mesmo problema podem ser beneficiados por conta da decisão
A Justiça decidiu isentar a correção do saldo devedor de uma obra atrasada atrelado ao Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), pelo atraso na obra de um comprador de imóvel na planta, em Campinas. Com isso, outros proprietários com o mesmo problema podem ser beneficiados. A decisão é liminar, ou seja, ainda será julgada.

Sobre o atraso em obras, um acordo entre o Ministério Público e o Sindicato das Incorporadoras de São Paulo,  prevê o pagamento de multa para a construtora que não obedercer o prazo de entrega do imóvel por mais de seis meses. A nova regra entrará em vigor no fim de novembro, mas vale apenas para os contratos que forem assinados a partir de então, e que estão na planta. Os outros tipos de caso devem ser encaminhados à Justiça.

Depois de receber o apartamento com um ano e três meses de atraso, Maurício Alves Ruas soube que tinha um saldo devedor maior do que o esperado. "Se tivessem entregado no prazo, eu pagaria R$ 110 mil, mas tive que pagar R$ 180 mil", disse. Mesmo sabendo que não tinha culpa pelo aumento do valor, ele decidiu pagar a diferença do saldo devedor. O valor é a diferença entre o que foi pago e o que ainda será financiado. Isso inclui as correções monetárias pelo INCC. Quanto mais o imóvel demora pra ser entregue, maior será o saldo devedor.

A entrega de um condomínio no Parque Prado estava com mais de um ano de atraso, quando 22 proprietários entraram com uma ação individual. Por causa do primeiro resultado judicial favorável, uma das donas Andréia Bognar não terá que pagar as correções sobre os meses excedentes. A Construtora Rossi disse que não foi notificada oficialmente da decisão e, por isso, não vai se manifestar.

O advogado Thomás de Figueiredo Ferreira afirmou que a ação concedida ao cliente dele pode servir de referência para outros casos semelhantes. "Essa decisão abre precedentes não só para os moradores do mesmo empreendimento, mas também para as pessoas que tenham imóveis na planta com a mesma situação", afirmou Ferreira.

Imóveis prontos
Em meio a tanta confusão envolvendo empreendimentos imobiliários em Campinas, metade das 600 pessoas que compraram imóveis nos dois primeiros dias do Salão Imobiliário na cidade preferiram casas ou apartamentos que já estão pronto. O medo dos embargos dos empreendimentos fez com o perfil dos compradores mudasse, uma situação bem diferente do que acontecia nos últimos anos. Em 2009, quando ocorreu o último salão, 80% dos clientes adquiriram imóveis na planta.

Os embargos dos empreendimentos na cidade começaram em maio deste ano. A prefeitura já paralisou cinco obras na cidade e todas elas por causa de irregularidades. Segundo a administração, as construtoras responsáveis pelos imóveis deixaram de realizar obras de infraestrutura, como mudanças no acesso viário e de águas pluviais, que são obrigatórias e somam pelo menos R$ 53 milhões.

Bancos criam produtos e serviços para financiamento de imóveis

17 de novembro de 2011 • 08h00Por: Fabiana Pimentel

SÃO PAULO – A compra da casa própria está entre os planos da maioria dos brasileiros, porém, para realizar este sonho com segurança e comodidade, alguns serviços oferecidos pelos bancos podem ajudar.
Um dos serviços disponíveis para os consumidores é o pacote de serviços imobiliários  Santander Van Gogh. Trata-se de uma conta-corrente com serviços direcionados a todo trâmite de compra do imóvel.
O pacote de serviços atende à população de alta renda e oferece assessoria para a escolha dos imóveis, além de permitir que as prestações do imóvel sejam pagas com cartão de crédito e acumular pontos no programa de bônus. “Queremos participar ativamente de todas as etapas da compra de um imóvel e ajudar o cliente a encontrar o equilíbrio entre o que sonha e o que pode comprar. Para isso, fizemos um estudo com a nossa base de clientes para identificar quais eram as principais necessidades e oportunidades, e formatamos um pacote completo, em parceria com o time do segmento de alta renda, o Van Gogh”, explica o diretor executivo de Negócios Imobiliários do Santander, José Roberto Machado.
Seguro para as parcelas
A Caixa Seguros - seguradora da Caixa Econômica Federal, por sua vez, lançou um seguro prestamista específico para quem compra imóvel direto da construtora, chamado de Dívida Zero.
O produto protege o dono do imóvel, e também as construtoras em caso de morte e invalidez permanente total por acidente.
De acordo com a Caixa Seguros, caso ocorra qualquer um dos imprevistos cobertos pelo seguro, a seguradora quita o saldo devedor do financiamento, deixando a família do segurado livre de dívidas.
A construtora também garante que o orçamento da obra não terá problemas em virtude de algum imprevisto. O capital segurado é calculado de acordo com o valor do imóvel e o prazo do financiamento estabelecido pela construtora, seguindo o perfil do cliente.
Segundo a instituição, impulsionada pela ampliação do crédito no país e pelo investimento no Minha Casa, Minha Vida e no PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), a indústria da construção civil se tornou um segmento em expansão no Brasil. Até o final deste ano, a previsão do Sinduscon-SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil do estado de São Paulo) é de que ele cresça 6%, mais que a indústria como um todo e acima do índice esperado para o PIB (Produto Interno Bruto), que é de 3,5%, de acordo com o Banco Central.
Casa segura
Já o seguro residencial do Bradesco oferece novos modelos de apólices com cláusulas que atendem a riscos causados pela natureza. “Diante dos crescentes riscos causados pelos fenômenos climáticos, focamos nesse mercado e criamos modelos de apólices mais simples e massificadas para sensibilizar os proprietários a garantir o principal patrimônio da família”, afirma o presidente da Bradesco Auto/RE, Ricardo Saad.
Em setembro deste ano, a carteira de seguros do Bradesco atingiu 1,8 milhão de apólices, sendo que, nos primeiros nove meses de 2011, o faturamento desse segmento cresceu 49,2%.

Novo seguro garante pagamento do imóvel se ocorrer algum dos imprevistos cobertos


O melhor é prevenir

Meia Hora, 17/Nov

A Caixa Seguros acaba de lançar uma modalidade indicada para quem compra imóvel financiado diretamente pela construtora ou pelo sistema de obra por administração, a preço de custo. O seguro prestamista Dívida Zero protege o dono do imóvel e as construtoras em caso de morte e invalidez permanente total por acidente.
A modalidade prevê que, se ocorrer qualquer um dos imprevistos cobertos pelo seguro, a seguradora quita o saldo devedor do financiamento. E deixa a família do segurado livre de dívidas. O novo modelo beneficia também as construtoras, que terão a certeza de que o orçamento da obra não vai ser prejudicado em virtude de algum imprevisto.
Segundo a Caixa Seguros, o capital segurado é calculado pelo preço do imóvel e o prazo do financiamento estabelecido pela construtora, seguindo o perfil do cliente. Para uma cobertura de, por exemplo, R$ 150 mil, a parcela do seguro será de R$ 82. A despesa pode ser cobrada no mesmo boleto do financiamento. O reajuste da proteção é calculado mensalmente, aplicando uma taxa sobre o saldo devedor. Dessa forma, há tendência de redução gradual com o tempo.
De acordo com o diretor da Martinelli Imóveis, André Moreira, o modelo vai agregar valor na hora da negociação. "O seguro da Caixa será bem-vindo", afirma. Ele prevê que o seguro impulsionará também lançamentos pelo sistema de obra por administração. Nesse modelo, não há a figura do incorporador, o que contribui para reduzir o preço final de cada unidade. Também não há saldo devedor, pois, quando o comprador recebe as chaves, o imóvel já está quitado.

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Oportunidade de investimento em salas e lojas na Freguesia


3R Offices

O Globo, Negócios & cia, 17/nov
A Fernandes Araujo lança hoje o 3R Offices, na Freguesia, Jacarepaguá. terá 120 salas e três lojas. Deve somar R$ 21 milhões em vendas. 

Metro quadrado na Zona Sul da cidade já supera regiões privilegiadas de Miami e Mônaco, é compatível com Nova York, mas fica atrás de Paris.




Os preços dos imóveis no Rio e de grandes cidades mundo afora

Em área cobiçada de Miami, imóvel custa a metade do preço praticado no Leblon
RIO - A beleza natural, a riqueza histórica e a falta de espaço fazem da Zona Sul do Rio a região que mais se valoriza hoje no mercado imobiliário brasileiro. O que modifica sua cotação também no cenário internacional. Segundo especialistas no setor, o preço do metro quadrado dos imóveis de alto padrão nas orlas do Leblon e de Ipanema pode chegar a mais de R$ 50 mil: o dobro do valor, quando comparado às regiões cobiçadas de Miami e 30% mais alto do que os cobrados no Principado de Mônaco. Em relação a Nova York, os preços são compatíveis. No caso de Paris, a capital fluminense continua valendo menos.
- Na orla do Rio, você não encontra mais imóveis de 200 a 300 metros quadrados por menos de R$ 7 milhões. No Leblon, já foi vendido apartamento com vista para o mar por R$ 32 milhões - lembra a diretora comercial da Concal, Bianca Carvalho, acrescentando que os preços estão surpreendendo os estrangeiros. - Inclusive os alemães, que atualmente são clientes em potencial.

A área mais valorizada da Zona Sul para os que preferem morar em casa é o Jardim Pernambuco, no Leblon. Devido às limitações de espaço no bairro, os lotes desse empreendimento nem são tão grandes, comportando residências com até 500 metros quadrados de área construída. Além da localização, o fato de se tratar de um condomínio fechado, com forte segurança, justifica que as pessoas paguem, de acordo com Bianca, ao menos R$ 10 milhões para morar ali. Mas o valor pode atingir até R$ 26 milhões.
EUA
Em relação a Nova York, os preços dos imóveis no Rio estão ficando compatíveis. Em Tribeca, bairro no centro de Manhattan, o preço do metro quadrado varia entre US$ 15 mil e US$ 30 mil, segundo pesquisa feita pela diretora da Concal. Um apartamento no 40º andar do Condomínio Sheffield, por exemplo, com vista para o Central Park e o Rio Hudson, incluindo três dormitórios, três banheiros e armários, além de portas e persianas motorizadas com 110 metros quadrados, está sendo ofertado por US$ 3,35 milhões (o equivalente a R$ 6,2 milhões, com o dólar cotado a R$ 1,85). Com isso, o metro quadrado chega aos R$ 55 mil (na moeda americana, US$ 29,7 mil).
Já em uma das regiões mais cobiçadas de Miami, Sunny Isles Beach, um apartamento de 220 metros quadrados, num edifício construído em 1993, com três dormitórios, três banheiros, ampla sala e vista para o mar, está saindo por US$ 1,1 milhão (quase R$ 2 milhões). Ou seja, o metro quadrado custa cerca de R$ 9 mil. Enquanto isso, numa rua interna do Leblon, próxima à praia, há oferta de um apartamento de 165 metros quadrados, com quatro quartos e uma suíte, por R$ 3,5 milhões. O preço do metro quadrado, neste caso, está saindo a R$ 21 mil, ou seja, mais do que o dobro do que o apê com vista mar de Miami.
O corretor Marcos Solberg, que atua no mercado de Miami, afirma que 20% dos apartamentos em Sunny Isles custam acima de US$ 1 milhão (R$ 1,85 milhões), com cerca de 250 metros quadrados e três ou quatro quartos. Os que chegam a US$ 4 milhões (R$ 7,4 milhões) correspondem a, apenas, 5% do total de ofertas.

- O brasileiro perdeu a noção de preço e ainda questiona se há bolha no mercado. É claro que há - acredita o corretor, que trabalha no mercado de Miami há 20 anos.
Entre julho de 2010 e junho deste ano, os brasileiros gastaram US$ 1 bilhão na compra de imóveis na Flórida, de acordo com a Associação Nacional dos Corretores de Imóveis dos EUA. O volume de recursos foi o mesmo dos 12 meses anteriores, mas envolveu un número muito maior de aquisições, por causa da queda dos preços dos imóveis nos Estados Unidos no último ano. O volume de transações cresceu 30% no período, passando de 5,7 mil contratos de compra para 7,4 mil. A fatia dos brasileiros nas vendas também aumentou e chegou a 8% do total de vendas de imóveis para estrangeiros no estado, ante 3% nos 12 meses anteriores.
Europa
Numa viagem recente que fez à cidade de Mônaco, Bianca Carvalho observou que os imóveis situados em regiões privilegiadas, com vista para o mar Mediterrâneo e com características semelhantes a de um apartamento no Rio, podem custar 30% a menos. Já em Maiorca, na Espanha, a diretora encontrou grandes propriedades, com vinhedo e vista para o Mediterrâneo por menos da metade do preço dos apartamentos nas orlas do Leblon e de Ipanema:
- Cheguei a encontrar um castelo por € 5 milhões de euros (R$ 12 milhões), preço inferior ao de uma cobertura na orla, que ultrapassa os R$ 20 milhões.
Saindo de Mônaco e chegando a Paris, os preços dos imóveis disparam e superam os do Rio. Um apartamento de quarto e sala, com 69 metros quadrados, em prédio do século XVII e situado numa rua privilegiada da cidade, a Visconti, custa € 1,980 milhões de euros (R$ 4,751 milhões). Assim, o metro quadrado do imóvel fica, na moeda brasileira, por R$ 68,8 mil.
- A riqueza histórica e arquitetônica de Paris já tornam mais caros os preços dos imóveis. O metro quadrado chega a custar US$ 54 mil (quase R$ 100 mil). São propriedades entre 140 e 250 metros quadrados que ficam próximos ao Arco do Triunfo, parte mais central - afirma o proprietário da imobiliária Coelho da Fonseca, Luís Carlos Bulhões de Carvalho, que atua no mercado internacional.
Na avaliação de Bulhões, o crescimento vertiginoso dos preços no Rio, que chegou a 150% de valorização em dois anos, coloca a cidade no mesmo patamar das outras, o que, para ele, era necessário.
- O mercado estava maluco e cresceu numa progressão que deixou muita gente enlouquecida. Mas o Rio precisava desta valorização, pois estava com os preços muito descolados dos praticados em outras áreas cobiçadas do exterior. Nós somos a bola da vez, devido não apenas a toda riqueza natural e histórica da cidade, como também aos Jogos Olímpicos que estão por vir. Agora, os preços tendem a sofrer os reajustes normais. A tendência é de estabilização - garante Carvalho.

PROJETO DE EMPREENDIMENTO POPULAR PROPÕE NOVO CONCEITO ARQUITETÔNICO E URBANÍSTICO






O Bairro Carioca, que está em construção ao lado da estação de Triagem, no antigo complexo da Light.MÔNICA IMBUZEIRO / AGÊNCIA O GLOBO
Bairro Carioca está sendo erguido em antigo complexo da Light

 OGLOBO - 15/11/2011


O Bairro Carioca, que está em construção ao lado da estação de Triagem, no antigo complexo da Light.

RIO - Entre amendoeiras, pés de jabuticaba, jasmim e goiaba nasce no Rio um empreendimento popular com traços arquitetônicos e urbanísticos que fogem aos modelos tradicionais. É o Bairro Carioca, projeto da prefeitura do Rio, que está sendo erguido no antigo complexo da Light, em Triagem. Inserido no programa Minha Casa, Minha Vida, para famílias com renda até R$ 490, o Carioca integra antigas edificações da empresa de energia a novas construções para 2.240 moradias. A ideia é, com a preservação do passado, garantir aos moradores infraestrutura de bairro e suporte à cidadania.

— A preservação da memória e da diversidade arquitetônica contribui para despertar o vínculo com o lugar — diz o arquiteto Celso Rayol, diretor da STA Arquitetura, um dos escritórios responsáveis pelo projeto. — Por que não poderíamos erguer um bairro popular que tivesse os pavilhões da Light como elementos norteadores?
O prédio central, que abrigava os escritórios da companhia de energia — com fachada de pedra, salas revestidas de madeira e contornado por árvores exóticas — será transformado em um centro cívico e cultural, que vai oferecer cursos de capacitação. Este tipo de equipamento, de acordo com a arquiteta e urbanista Cristiane Guinâncio, professora da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Brasília (UNB), é bem diferente da maioria dos projetos que estão sendo construídos dentro do Minha Casa, Minha Vida:
— Um centro cívico remete à proposição de uma praça central, que favorece o encontro, com potencial para promoção e fortalecimento de laços sociais na comunidade. Não se vê este tipo de equipamento em muitos projetos de habitação popular.
Além da edificação principal, outros galpões do complexo ganharão funções: as de escola, creche, mercado e centro esportivo. O projeto procura valorizar a ambiência, recuperando detalhes arquitetônicos. Para o vice-presidente do Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB), Pedro da Luz, esse aproveitamento das construções é uma forma de valorizar um empreendimento e a cidade:
— Há muitos projetos do Minha Casa, Minha Vida que expandem o perímetro urbano sem trazer qualquer benefício à paisagem ou qualidade de vida aos novos moradores. Dar usos aos galpões está em sintonia com o pensamento contemporâneo de aproveitar estruturas existentes.

Cristiane faz coro com o colega e acrescenta como ponto positivo o fato de o empreendimento estar dentro da malha urbana.
— É positiva a inserção das famílias em áreas centrais da cidade, providas de infraestrutura e acessíveis às oportunidades de trabalho e serviços — opina a arquiteta, para quem, entretanto, os prédios residenciais poderiam ter desenhos diferentes entre si, reproduzindo padrões da cidade.

Mas todos os edifícios do Bairro Carioca têm os apartamentos, de sala e dois quartos, virados para a rua, sendo que alguns contam com vista para uma área verde. Outros, porém, estão próximos ao viaduto do Metrô, cuja passagem tende a incomodar moradores. Acontece que, diz Rayol, a disposição das edificações foi projetada para dar privacidade aos apartamentos.

O argumento tem sentido, pois, observa o antropólogo Marco Antonio da Silva Mello, coordenador do Laboratório de Etnografia Metropolitana da Universidade Federal do Rio de Janeiro (LeMetro/UFRJ), em muitos projetos de interesse popular, o morador, ao abrir a janela do quarto, quase dá de cara com a sala do vizinho. Mas, acrescenta que esta é uma realidade também presente em bairros da Zona Sul, como Botafogo e Copacabana.

A distância de cinco metros entre os prédios do Bairro Carioca, de acordo com o gerente de obra Rodrigo Neiva Deusdará, procura garantir essa privacidade, pois é maior que a de três metros, usada convencionalmente. O empreendimento terá 60 prédios de cinco andares, será contornado por uma ciclovia e deve ficar pronto em abril.


segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Empreendimento Comercial na Zona Portuária do RIO DE JANEIRO


Valorizado

O Globo, Negócios & Cia, 12/Nov


A Concal lança o Alfa, projeto corporativo com 512 unidades, na Rua Francisco Eugênio, próximo à Estação da Leopoldina. Estima R$ 120 milhões em vendas. O metro quadrado sairá a R$ 8.500. Dois anos atrás, o valor na região variava entre R$ 5 mil e R$ 6 mil. A valorização tem a ver com a revitalização da Zona Portuária. 



Para quem estiver interessado é só entrar em contato através do (21) 8522-9511.

BB lança crédito para imóvel na planta ou em construção



Extra, 13/Nov

O Banco do Brasil (BB) lançou uma linha de crédito para a aquisição de imóveis na planta ou em fase de construção para pessoas físicas. A nova modalidade será destinada a empreendimentos que tiverem suas construções financiadas pelo banco por meio do Financiamento à Produção PJ - BB Plano Empresário. A novidade já está disponível para unidades do programa "Minha casa, minha vida". A linha tem taxa de juros a partir de 8,4% ao ano, prazo de até 30 anos e possibilidade de financiamento de até 80% pelo Sistema Financeiro da Habitação (SFH) e de até 90% pelo "Minha casa, minha vida". A carência é de até seis meses após o fim da obra para iniciar o pagamento do empréstimo imobiliário.