sábado, 13 de julho de 2013

Condomínio deveria ser cobrado pelo número de pessoas em cada imóvel, diz especialista


EXTRA
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Decisão em Minas considerou legítima ação que pedia igualdade, mesmo entre apartamentos de tamanhos diferentes


RIO — Uma decisão da Justiça de Minas Gerais — que considerou legítima uma ação que pedia igualdade na cobrança de taxas de condomínio, mesmo entre apartamentos de tamanhos diferentes — trouxe à tona a discussão sobre a cobrança feita por fração ideal na última semana. O Código Civil determina que a fração ideal, calculada a partir da metragem do imóvel, deve ser usada para o pagamento da cota, a menos que a convenção de condomínio determine outro critério. Para alguns, ela pode não ser a forma mais justa. Alexandre Corrêa, vice-presidente de Assuntos Condominiais do Sindicato da Habitação do Rio (Secovi Rio), o cálculo deveria ser feito pelo número de pessoas em cada unidade.
— Se mora mais gente, usam-se mais a piscina, a sauna, a água. Mas esse critério é muito difícil, porque (o número) pode variar de um dia para o outro. Hoje tem dez pessoas, amanhã, duas — explica.

Para Corrêa, no entanto, a decisão de Minas Gerais não deve abrir precedentes para outros condomínios do Rio:
— O enriquecimento sem causa, que é pagar menos do que você usa, é proibido. A lei é muito clara em determinar a forma de rateio. Para romper essa barreira legal, tem que ter uma prova muito consistente. Cada caso é um caso, por isso acredito que não abra precedentes. É muito pouco provável.

O Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJ-MG) decidiu que a fração ideal não deve ser a base para a divisão da taxa de condomínio num edifício de Belo Horizonte. Os moradores da cobertura — autores da ação —, cuja cota era 131% mais alta do que a dos demais, solicitavam pagar quantia igual à de outros condôminos. Como a taxa é composta, em sua maior parte, pelas despesas com pessoal e área comum, o advogado, Kênio Souza Pereira, entrou com uma ação contra o condomínio: “O tamanho dos apartamentos não acarreta maior uso da área comum”, justificou Kênio.

Aprenda a usar paletes na decoração de áreas externas



Olá.

Vi esta matéria no O Globo e achei interessante postar aqui.

Para quem está procurando soluções para áreas externas, este material é bastante interessante.

Este material pode ser encontrado no Rio de Janeiro na CEASA.


O GLOBO  - Publicado: 


No jardim com almofadas, o estrado vira sofá
Foto: Reprodução da internet


No jardim com almofadas, o estrado vira sofá


Jardins e outras áreas externas podem ganhar um toque especial na sua casa com o uso de paletes. De madeira resistente e com tiras que são fáceis de manusear, eles podem virar vasos, cerca, sofás e até um espaço para guardar coisas de quintal, como pás e vassouras.

Outra dica bacana é usar os paletes para fazer um sofá. E isso não requer muito trabalho. Você pode colocar a estrutura dele no chão com algumas almofadas em cima (ou não). Uma sugestão é usar o encosto e o assento de tecido impermeável, podendo assim, deixar seu novo móvel ao ar livre. Já para quem gosta de uma decoração mais produzida, os paletes podem virar cadeiras e mesas mais incrementadas.

Condomínios cariocas devem fazer autovistoria até 1° de janeiro



O Globo Publicado: 
Proprietários de apartamentos devem comunicar a realização de obras aos síndicos e administradores
Laudos devem ser assinados por engenheiros ou arquitetos e síndicos e administradores são responsáveis pelos prédios
Foi publicado nesta sexta, no Diário Oficial do município, um decreto regulamentando a lei que institui a obrigatoriedade de autovistoria em condomínios a cada cinco anos. A primeira delas deverá ser realizada até o dia 1° de janeiro de 2014. Pelo texto assinado pelo prefeito Eduardo Paes, apenas as edificações residenciais unifamiliares e bifamiliares; as com até dois pavimentos e área construída inferior a mil metros quadrados; as situadas em áreas de interesse social; e as que tiverem recebido habite-se há menos de cinco anos não precisam realizar a vistoria. Todos os outros prédios do município, inclusive os tombados, preservados e tutelados, estão obrigadas a cumprir a lei. Prédios que tenham marquise ou varandas projetadas sobre calçadas, independente de seu tamanho, também deverão fazer as vistorias periódicas.

A vistoria técnica deve ser realizada por engenheiros ou arquitetos, habilitados nos conselhos de engenharia e arquitetura. Eles assinarão laudos, que não tiveram um modelo definido pela prefeitura — como era pedido pelos profissionais que já atuam na área — e deverão ser guardados por até 20 anos. Síndicos e administradores dos prédios ficam responsáveis tanto pela contratação dos profissionais quanto por comunicar à Secretaria Municipal de Urbanismo (SMU) que o prédio está em condições adequadas de conservação, estabilidade e segurança. Essa comunicação será feita online em um formulário disponível nos sites da prefeitura (www.rio.rj.gov.br) e da secretaria (www.rio.rj.gov.br/web/smu).

Nos casos em que forem atestadas necessidades de obras, deverá ser pedido um licenciamento prévio à SMU. E após os reparos realizados, um laudo complementar deverá atestar as boas condições do prédio, o que deve ser incluído no formulário online. Se a vistoria atestar risco iminente, as obras devem ser iniciadas imediatamente e a Defesa Civil comunicada para verificar a necessidade de isolamento da área.

Proprietários de apartamentos que realizarem obras que possam modificar a estrutura do prédio devem ter acompanhamento de engenheiros ou arquitetos, responsáveis pelas reformas, e estão obrigados a comunicar ao responsável pelo prédio — que pode ser o síndico ou o administrador — sobre as obras.

A fiscalização do cumprimento da lei será feita por amostragem e levará em consideração aspectos como a idade das edificações; as áreas que concentrem edificações de grande porte; os principais eixos de circulação de pedestres e veículos; e áreas de Proteção do Ambiente Cultural.


Maior prédio do mundo é aberto na China .

Do tamanho de 20 Opera Houses, o edifício tem hotéis cinco estrelas, escritórios e um resort com sol artificial


O Globo
Publicado: 



Entrada do maior prédio do mundo, na China, que tem 18 andares e 1,7 milhões de metros quadrados
Foto: Reprodução da internet

O maior prédio do mundo, o Century Global Center, abriu as suas portas na China. Localizado na província de Chengdu, ele tem tem 1,7 milhões de metros quadrados, 500 metros de comprimento, 400 metros de largura e 100 metros de altura. Toda esta grandeza é quase o tamanho de Mônaco, e o suficiente para abrigar o equivalente a 20 Opera Houses ou três Pentágonos


Dentro dele, há dois hotéis cinco estrelas, pista de patinação no gelo, bares, lojas, restaurantes, um centro de artes que compreende três auditórios, um museu de arte e espaço para exposições e conferências, entre outras atrações. Uma curiosidade um tanto peculiar deste empreendimento é que ele tem uma praia, o Paradise Island Oceanic Park. Na área de lazer, de 400 metros, está a maior tela LED do mundo, que projeta imagens de paisagens marítimas e horizontes, além de um sistema de energia com luz solar artificial.

O telhado, de aço e vidro, foi feito no mesmo clima praiana, com o formato de uma onda do mar. Ao todo, a construção de 18 andares levou três anos para ser concluída. Confira as imagens do maior prédio do mundo em nossa fotogaleria.

sexta-feira, 12 de julho de 2013

O grande guia do apartamento pequeno - 13 dicas para projetar seu apartamento pequeno

Mudanças na economia e no estilo de vida levam à procura por unidades compactas: não se planeja mais os ambientes, e sim, as atividades, como o comer, dormir e trabalhar.


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Se a arquitetura pode nos ajudar a viver melhor, nem é preciso dizer que ela vale ouro num imóvel pequeno. E hoje, mais do que nunca, essa arte se vê convidada a interpretar a diversidade. “Há uma mudança comportamental, sobretudo nas grandes cidades: a multiplicação dos arranjos familiares, com diferentes estilos de vida”, analisa Fábio Abreu de Queiroz, pesquisador do Núcleo de Estudos de Habitares Interativos da Universidade de São Paulo (Nomads-USP). Por isso, morar bem em imóveis reduzidos atualmente tem muito a ver com flexibilidade: o modelo de casa separada por cômodos de repente deixa de fazer tanto sentido. “A divisão burguesa em área social, íntima e de serviço, uma herança do século 19, continua sendo reproduzida. Mas é hora de projetar não mais os ambientes, e sim as atividades”, afirma o arquiteto Guto Requena, de São Paulo. Uma pesquisa do portal de tendências WGSN afirma que a sala de jantar está prevista para desaparecer em 2020, seguida pelo estar. Parece distante? Nem tanto. Em metragens mínimas, tudo é percebido como uma coisa só, principalmente se levarmos em conta como as novas tecnologias afetaram nossa rotina e embaralharam lazer e trabalho. Há um olhar multiuso. Para que uma bancada de escritório confinada se podemos usar a mesa de jantar ou o sofá? Por que a cozinha não pode ser encarada como parte da área social? Pois é justamente o que temos visto, a despeito das plantas engessadas dos empreendimentos. “Elas acabam sendo modificadas para atender àquilo que as pessoas sonham: espaços abertos e nada estanques”, complementa Fábio. No fim, o que todos querem é mais conforto e praticidade. “Há no ar um novo valor de busca do essencial e da simplificação da vida, que está relacionado à tendência do morar compacto: uma consciência de que o maior não necessariamente é o melhor”, conclui Sabina Deweik, do instituto italiano de pesquisa Future Concept Lab.


13 dicas para projetar seu apartamento pequeno

Os arquitetos cada vez mais têm de lidar com o intrincado processo de projetar para apartamentos pequenos. Aqui, eles compartilham suas dicas mais preciosas












 

Cidade Jardim




O bairro Cidade Jardim, localizado na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, nasceu no século XXI e já com muitos privilégios. A cidade, aliás, será palco de grandes investimentos para a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016, o que torna a Barra da Tijuca um dos pontos mais desejados. Listamos abaixo 10 razões que vão fazer você ficar com muita vontade de viver em um local tranqüilo e verde como este. Confira:



1. Natureza- estar no Cidade Jardim é viver em contato com a natureza.  São parques, praças,  e ruas arborizadas com milhares de árvores plantadas;

2. Segurança – aqui é possível sentir-se seguro. O bairro possui um projeto que inclui monitoramento constante por equipamentos de última geração;

3. Praias – a região conta com transporte exclusivo para as praias chamado Beach Service. É o tipo de serviço que traz muita facilidade e conveniência aos moradores e visitantes;

4. Associação Local – para administrar e fiscalizar os serviços da comunidade, moradores criaram a Associação Amigos do Cidade Jardim. É a melhor e mais democrática maneira de preservar o patrimônio de todos e garantir a qualidade de vida no bairro;

5. Shopping Metropolitano – serão  42.500 m2 de área de lojas, restaurantes, cinemas, teatro e estacionamento;

6. Humanização – o bairro já nasceu atento às necessidades dos seus moradores e possui conceitos de consumo responsável, racionalização de custos, transporte inteligente e respeito ao meio ambiente;

7. Sua árvore – imagine ter uma árvore com o nome da sua família? Isso já acontece por aqui;

8. Paisagismo – o ambiente privilegia a organização, tanto que o noivo bairro possui  512 mil m2 de paisagismo para os moradores apreciarem;

9. Investimento – por conta dos eventos esportivos que a cidade receberá nos próximos anos, a região da Barra da Tijuca vem crescendo consideravelmente. Só nos últimos três anos, o valor do metro quadrado por lá valorizou 40%;

10. A pé – quem gosta de passear ao ar livre se sente em casa. As amplas alamedas do bairro são um convite a caminhadas e passeios de bicicleta. 

http://www.vendascyrela.com.br/BiosaCoelho


http://www.vendascyrela.com.br/BiosaCoelho

ações que preservam o meio ambiente e ainda ajudam a reduzir o valor da cota condominial

De bem com a natureza

Meia Hora, 11/jul

Construtoras estão investindo pesado em iniciativas sustentáveis nos condomínios residenciais e comerciais no Rio. São ações que preservam o meio ambiente e ainda ajudam a reduzir o valor da cota condominial. Empresas como Calçada, Eco Tinguá, GEP, Leduca, Rubi e RJZ Cyrela já adotaram o modelo.

O Reserva Natural Residencial, da GEP, em Niterói, é um exemplo. Dos quase 46 mil metros quadrados de área, apenas 30% serão usados na construção do empreendimento. Todo o restante tem floresta de Mata Atlântica virgem. "Procuramos usufruir de recursos oferecidos pela natureza, materiais ecologicamente corretos, para reduzir o impacto ambiental e o consumo de recursos ao longo do tempo", afirma Carla Cunha, gerente de marketing da GEP.

O NEO Life, da Living Construtora, do Grupo RJZ Cyrela, é outro empreendimento que se enquadra nesse conceito sustentável. Ocondomínio terá reúso de águas pluviais para irrigação de jardins e limpeza em geral, além de sistema de iluminação dos halls dos pavimentos controlado por equipamentos do tipo sensor de presença - as lâmpadas ficam acesas só quando há pessoas no ambiente.

A Leduca também dispõe de itens sustentáveis nos seus empreendimentos. Hidrômetros individuais, torneiras com fechamento automático nas áreas comuns e pontos de recarga de carros e de bicicletas elétricos fazem parte dos projetos da construtora.

Já a Rubi Engenharia usa telha clara nos seus projetos. O condomínio de casas Sunrise House Garden, que está sendo construído no Recreio, já conta com esse material. "A utilização das telhas claras tem ligação direta com a economia de energia da casa. Como ela exerce maior reflexão da luminosidade, há redução do calor dentro dos imóveis, que pode chegar a 6ºC. Como consequência, vem a redução na conta de luz, porque os aparelhos de ar condicionado e ventiladores ficam de lado", diz Joana Alvim, diretora da Rubi.

Varal com controle remoto e fogão com Wi-Fi levam inovação para casa


Valor Econômico, Daniela Madureira, 11/jul

A palavra inovação geralmente sugere pesquisas avançadas em áreas como medicina e engenharia espacial, mas o resultado concreto do trabalho de muitos pesquisadores pode estar bem mais perto das pessoas comuns - na cozinha de casa e até na área de serviço.

É o caso de um ferro pressurizado da Philips que pode ser deixado até cinco minutos sobre a peça de roupa, sem queimá-la. Ou de um aspirador de pó da Electrolux cuja escova de fibras eletrostáticas "suga" a sujeira dos cantos mais difíceis. A Brastemp criou um fogão se comunica com o sistema Wi-Fi da casa e avisa o cozinheiro, pelo smartphone, quando o prato está pronto. E uma panela batizada com o nome do "chef" Jamie Oliver, também da Philips, usa um braço motorizado para movimentar o alimento, permitindo que o mestre-cuca faça outras tarefas enquanto a comida está no fogo.
O fogão Ative Smart Cook, para os consumidores mais conectados O fogão Ative Smart Cook, para os consumidores mais conectados



Essas novidades saem de centros de pesquisa e desenvolvimento nos quais tecnologia e design não são os únicos itens considerados. Para os especialistas é igualmente importante levar em consideração as mudanças de comportamento do consumidor.

No Brasil, a exemplo do que já ocorre nos Estados Unidos e na Europa, uma das maiores preocupações é criar produtos que permitam à classe média se virar sozinha em casa, à medida que as empregadas domésticas e diaristas ficam mais raras. Em média, os fabricante de linha branca e eletroportáteis estão direcionando entre 6% e 7% do faturamento global para criar esse tipo de inovação.

"A nova legislação para a contratação de empregadas domésticas está mudando o jeito como os consumidores cuidam da casa e eles mesmos passam a assumir mais tarefas", afirmou ao Valor o vice-presidente da divisão de consumo da Philips, Cyro Gazola. Em abril, foi sancionada uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que ampliou o direito trabalhista das domésticas, tornando mais caro o serviço dessas profissionais.

A Philips instalou no Brasil um de seus quatro centros globais de desenvolvimento de produtos. Os demais estão em Amsterdã (sede da empresa), Xangai e Nova Déli. A companhia investe em inovação 7% do seu faturamento anual, de € 24,8 bilhões em 2012. No centro de pesquisas brasileiro, localizado em Varginha (MG) e anexo à fábrica da companhia, estão em gestação criações voltadas aos mercados emergentes, como a linha Daily, de eletroportáteis com preços mais competitivos. A companhia investiu R$ 20 milhões na ampliação da fábrica no ano passado.

O interesse do público nos processadores - aparelhos que picam, ralam, trituram, batem massa e têm função de liquidificador - é visto como um indicador dos novos donos de casa em busca de facilidades. "As vendas mais que dobraram no primeiro semestre em comparação com o mesmo período do ano passado", disse Gazola. No fim de 2012, chegou a faltar produto no mercado. As mudanças nos processadores envolvem até a concepção de modelos mais "enxutos", que ocupem menos espaço na cozinha.

Com o ferro pressurizado, a Philips pretende inaugurar uma nova categoria no país. O produto usa uma tecnologia batizada de Optimal Temp, que garante temperatura única para todos os tipos de tecido. "O ferro passa duas vezes mais rápido comparado a um convencional", afirmou Gazola.

Para Adriana Gimenes, gerente de produto da Electrolux, uma característica fundamental é que os novos produtos tenham um uso intuitivo. "Ninguém quer perder tempo lendo manual", disse a executiva. Com a panela elétrica de pressão Chef, a empresa quer conquistar consumidores que evitam a panela de pressão por medo que ela exploda. O produto tem nove dispositivos de segurança e oferece funções adicionais, como cozinhar, fritar, refogar, preparar molhos e aquecer. É possível programá-la até 99 minutos antes do início do cozimento. Depois de concluído o preparo, a panela passa automaticamente a aquecer o alimento, por até 12 horas.


A Electrolux mantém um centro de desenvolvimento e pesquisa em Curitiba, onde a atenção é concentrada em produtos com preços mais competitivos. "Foi em Curitiba que desenvolvemos o liquidificador com lâminas removíveis, para não machucar o consumidor, uma ideia que hoje é exportada para outros países", disse Adriana.

Na Whirlpool, dona das marcas Brastemp e Consul, cerca de um quarto das vendas no Brasil vêm de produtos considerados inovadores, lançados há um ano. Uma das maiores apostas da empresa em 2013 é o fogão conectado. O usuário baixa um aplicativo no seu smartphone, pelo qual tem acesso a 38 receitas. Esse conteúdo é transferido para a "memória" do fogão, via rede Wi-Fi. O consumidor seleciona a receita por meio do painel com tela sensível ao toque e o fogão já sabe quanto tempo precisa para pré-aquecer, assar, gratinar e desligar.

Cada fase é informada, via smartphone, ao usuário, que também pode memorizar no eletrodoméstico seu jeito preferido de fazer uma receita, como o tempo certo para dourar, por exemplo.

Esse é o segundo produto da marca com o conceito de conectividade. No ano passado, a empresa lançou um refrigerador da Brastemp dotado de uma "central inteligente", que permite gerenciar a validade dos alimentos, além fazer e compartilhar listas de compras por meio de um aplicativo. O refrigerador gera um "QR code", um espécie de código de barras, que é lido pelo smartphone. O aplicativo permite gravar os telefones de serviços de entrega, entre outros, eliminando os ímãs de geladeira.

Neste mês, a gaúcha CS Eletro vai lançar na Eletrolar - feira de eletrodomésticos e eletroeletrônicos que será realizada entre os dias 15 e 18, em São Paulo - um varal comandado por controle remoto: o produto tem luz, ventilador (para ajudar a secar a roupa) e traz, em uma de suas versões, uma lâmpada germicida para esterilizar as roupas. Além disso, o varal desce a até um metro do chão. "É prático principalmente para os mais velhos, que não precisam se esforçar", disse o diretor da CS Eletro, Roberto Fagundes. As crianças não vão se pendurar no produto para brincar. "O varal para de subir se houver esse tipo de pressão".

Aluguel será abatido do IR

O Dia, 11/jul


Despesas com aluguel e financiamento da casa própria podem ser deduzidas do Imposto de Renda. Ontem a proposta foi aprovada pela Comissão de Assuntos Sociais do Senado. Agora segue outras comissões. O valor máximo de dedução será de R$ 20 mil ao ano.


Hotel em construção na China fica dentro de pedreira abandonada

Hóspedes poderão praticar esportes radicais e náuticos.

Resort 5 estrelas deve ficar pronto até 2015.

Está em construção num distrito de Shanghai, na China, um resort incorporado à parede de rocha de uma pedreira abandonada. Segundo a construtora inglesa Atkins, que trabalha no projeto, o hotel 5 estrelas terá alguns andares subaquáticos e usará a energia geotérmica disponível no local para gerar eletricidade e aquecer o ambiente. O átrio interno terá iluminação natural e o teto será "verde", com vegetação.
O site do diário britânico britânico "Daily Mail" afirma que o custo da construção é de R$ 1,2 bilhão.
O Songjiang Shimao Hotel terá 380 quartos e deve ser inaugurado em 2015, informa a página.
Os hóspedes poderão fazer esportes náuticos no lago da pedreira, além de usar a parece rochosa para esportes radicais, como bungee jumping e escaladas.
Hotel ficará 'encaixado'   parede rochosa (Foto: Atkins Global/Divulgação)Hotel ficará 'encaixado' parede rochosa (Foto: Atkins Global/Divulgação)

quarta-feira, 10 de julho de 2013

Banho quente e caro


O Globo, Manuela Andreoni, 09/jul

No inverno, um banho quente não sai impune para a grande maioria dos brasileiros. Junto com o frio, a estação revela um vilão: o chuveiro elétrico. Presente em 72% dos lares Brasil afora, ele é responsável por 43% do consumo de energia em uma residência padrão (quatro pessoas), nesta época do ano, de acordo com o Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica (Procel). Sem direito a um selo da instituição, diferente do restante dos eletrodomésticos, o chuveiro elétrico não deve ganhar eficiência no correr dos anos. Ou seja, ele vai consumir cada vez mais energia quando comparado a seus pares. Sua substituição, no entanto, é possível para alguns e promete contas de luz mais amigáveis e uma consciência ecológica em paz.

Invenção brasileira da década de 1930, o chuveiro elétrico é uma resposta simples para um questão complexa. Barato e fácil de instalar, ele vence, em custo inicial, trabalho e burocracia, suas principais alternativas: os aquecedores solares e a gás, que exigem investimento em equipamentos mais sofisticados ou infraestrutura. O produto é visto por alguns como uma temeridade: misturar água e eletricidade pode parecer bastante perigoso para quem não é daqui. Logo, este problema ecológico é coisa nossa.

Segundo estimativa do Procel, o chuveiro responde por 24% de todo o consumo residencial de energia no país durante o ano. Se consideramos que a energia gasta em residências brasileiras significa aproximadamente 26% de tudo o que é gasto no país, é possível dizer que o chuveiro come cerca de 6% (28 Twh) desse total. Para efeito de comparação, o montante equivale a um terço de tudo o que foi produzido no ano passado pela hidrelétrica Itaipu, a maior usina de geração de energia elétrica do mundo.

Contudo, o problema do chuveiro não é apenas a quantidade de energia consumida por ele, mas também seu horário de uso. Assim como outros eletrodomésticos, ele é usa-do em um "horário de ponta". Ou seja, normalmente é ligado por todos ao mesmo tempo, entre 18h e 2 lh. Neste momento, o sistema elétrico nacional fica sobrecarregado e as distribuidoras são obrigadas a comprar energia para satisfazer toda a demanda. No mercado, quem vende estes excedentes são as termelétricas. Sujas, elas deixam o valor do Kwh mais caro, o que pesa não só no bolso dos consumidores, como afeta o lucro das distribuidoras e as contas do governo.

- Se conseguíssemos reduzir esse equipamento de ponta, o valor do Kwh se reduziria e a necessidade de construir termelétricas também - explica a pesquisadora Claude Cohen, professora adjunta do Departamento de Economia da UFF e colaboradora do Programa de Planejamento Energético da Coppe/UFRJ.

Ineficiente toda vida

Não parece haver solução para a quantidade de energia consumida pelo chuveiro elétrico. O Procel sequer dá seu famoso selo a ele. Segundo nota divulgada por sua assessoria de imprensa, o programa avalia "critérios de desempenho energético" para diferenciar os chuveiros elétricos" dando o selo aos mais eficientes. Segundo Claude, porém, o equipamento é tão simples que é difícil encontrar uma forma de fazê-lo consumir menos.

Hoje, quando comparado ao ar-condicio-nado, ele perde em consumo de Kwh por ano, mas daqui a dez anos deve chegar ao primeiro lugar deste ranking nada louvável, com um consumo de 500 Kwh ao ano. Em dez anos, ar-condicionados mais modernos e econômicos consumirão 0,9% a menos de energia, e o chuveiro, não muito afeito a inovações, 0,4% a mais. Isso porque a população, com um poder de consumo maior, deverá optar por chuveiros cada vez mais potentes, e mais sedentos por energia. Ser ecologicamente correto custa conforto na hora do banho, mas o problema não é apenas de boa vontade.

- Falta a rede de gás para fornecer alternativas - explica Claude. - Não é só uma questão de conscientização.

Salvo exceções, para ter um chuveiro com aquecedor a gás é necessário que o encanamento chegue até você. Apenas 2,3 milhões, ou cerca de 3% dos domicílios brasileiros, têm acesso a esse serviço - sendo que mais da metade fica em São Paulo. Mesmo no Rio, proporcionalmente o estado mais bem servido no quesito, há pouco mais de 800 mil residências, em 64 municípios, atendidas pela CEG. Até 2016, a empresa espera expandir sua base de clientes para 1 milhão, construindo 900 quilômetros de novas redes.

Resta, então, o aquecimento solar. O equipamento é bem mais caro do que um chuveiro elétrico, mas normalmente o investimento volta em até quatro anos. Afinal, diferente do gás e da energia elétrica, o sol é gratuito.

Só mesmo em dias seguidos de chuva o aquecedor para de suprir a demanda, e é necessário voltar temporariamente a consumir energia elétrica ou gás para aquecimento.

Quem mora em casa pode adquirir seu aquecimento solar por um orçamento que vai de R$ 1,7 mil a R$ 6 mil, dependendo do tamanho do imóvel. Já os moradores de apartamentos dependem em grande parte das construtoras. Para que um prédio tenha aquecimento solar, são instalados coletores no terraço e a tubulação é construída de forma que a água quente gerada lá em cima chegue para todos os apartamentos. Se o edifício foi construído sem essa preocupação, é muito difícil, mas não impossível, instalar os aquecedores solares.

Por mais que a quantidade de residências com sistemas de aquecimento solar ainda seja pequena, há muitos aparelhos de fabricação brasileira - logo, não há a dificuldade, encontrada pelos painéis fotovoltaicos, para a importação de equipamentos. O empresário mineiro Carlos Felipe Cunha, o "Café", grande especialista do setor, calcula que haja cerca de 150 fábricas de aquecedores do tipo no Brasil.

Belo Horizonte e São Paulo já estão bem avançados na implantação dos coletores solares para este fim. A capital paulista ganhou uma lei em 2008 que obriga todos os novos" prédios a terem o equipamento. Já em Minas Gerais, onde não há gás encanado, os belo-horizontinos exigem o sistema, de acordo com Cunha. Por isso, um construtor que aspira ao sucesso nas vendas fica na obrigação de implantar o aquecedor solar. Cunha ajudou a escrever a lei de São Paulo e tentou fazer o mesmo no Rio. Mas ele conta que o projeto "não foi adiante".

- Tem essa pressão de setor de construção civil - lamenta. - Em São Paulo, havia vontade política e isso foi superado.

Presidente da Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário no Rio (Ademi), João Paulo Matos não vê má vontade, mas sim falta de espaço. Segundo ele, é mais rentável para o construtor vender uma cobertura do que disponibilizar espaço para os coletores solares:

- Na cobertura, a área (na superfície da parte construída) é muito pequena, tem uns 50 metros quadrados. E sempre tem que ter espaço para por a caixa-d'água e as antenas.

Diretor de Engenharia da Scon Construção, Leandro Ceotto discorda. Tanto que trabalha, em parceria com a GEP, no empreendimento Reserva Natural Residencial, em Niterói, onde há cobertura e sistema de aquecimento solar. Segundo ele, o custo para quem compra os apartamentos fica em R$ 2 mil, ou pouco mais de 1% do valor de compra dos imóveis mais baratos. Ceotto explica que, como os equipamentos vêm ganhando eficiência, ocupam áreas cada vez menores.

- Poucas empresas usam este tipo de solução, pois em alguns casos o custo ainda é representativo. Seria muito interessante se o governo oferecesse algum tipo de incentivo - opina o diretor.

Procurado, o Ministério de Minas e Energia informou que não há um programa nacional para o setor, mas várias políticas, como isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados para os aparelhos de aquecimento solar. Segundo especialistas, a iniciativa mais importante do governo federal sobre o tema é a implantação do sistema em empreendimentos do Minha Casa Minha Vida. Segundo relatório da Caixa Econômica de 2012, há mais de 100 mil unidades contratadas que receberão o equipamento. A economia é de cerca de 30% por ano na conta de luz, em média R$ 190. Segundo Cunha, há casos de famílias que economizam R$ 50 por mês.

Hoje ainda há um importante número de brasileiros, cerca de 18%, sem nenhum meio de esquentar a água do banho. É possível que, à medida que mais pessoas troquem seus chuveiros elétricos por outras opções menos custosas, outro grupo compre o equipamento pela primeira vez. As previsões da EPE dizem que, nos próximos dez anos, o uso do equipamento deve cair apenas dois pontos percentuais, para 70% de penetração nos domicílios brasileiros - em ritmo mais lento que o congelador, um vilão deixado para trás desde a época do racionamento. Para isso, considera a expansão da rede de gás canalizado e uma maior penetração no mercado de sistemas de aquecimento solar.

Investimento imobiliário em alta na área

O Dia, 10/jul


O Porto Maravilha vai combinar elementos arquitetônicos modernos e históricos, com a construção de novos edifícios e a reforma de construções antigas, como a Pedra do Sal, o Jardim Suspenso do Valongo e o Cais do Valongo, onde funcionavam os mercados de escravos.

Os novos edifícios, por sua vez, vão combinar usos residenciais, culturais e comerciais, de modo a desenvolver a região em todo o seu potencial. Os interessados em investir na área devem adquirir Certificados de Potencial Adicional de Construção (Ceparcs) junto ao Fundo de Investimento Imobiliário (FII) Porto Maravilha, bancado pelo FGTS e gerido pela Caixa Econômica Federal.


Outra parte dos terrenos privados ou pertencentes a órgãos públicos pode ser negociada para o desenvolvimento de empreendimentos imobiliários diretamente com seus proprietários. Há incentivos fiscais para novos investimentos na região. Mais informações em www.portomaravilha.com.br.

DUETTO - VILA ISABEL


Duetto


Localizado no Grajaú, um bairro conhecido por suas diversas opções de programas, você vai morar perto de tudo o que precisa para uma vida animada: barzinhos, restaurantes e um comércio variado. Ou para uma vida tranquila, curtindo toda a natureza que o bairro reservou para você e sua família. E Sabe o que é melhor? Tudo isso aliado a um condomínio absolutamente completo para a diversão, para relaxar e, além disso, com o selo de qualidade RJZCyrela. 




  • 2 e 3 quartos com suíte 
  • Metragem de 65m² a 90m²
  • 1 vaga de garagem por apartamento 
  • Coberturas com até 242m