sexta-feira, 26 de setembro de 2014

O Grande Méier está com tudo! A região registrou uma valorização de 63%

Valorização de 63%

Meia Hora, Imóveis, 25/set

O Grande Méier está com tudo! A região registrou uma valorização de 63% nos últimos três anos, segundo um estudo feito pela área de Inteligência de Mercado da imobiliária Lopes. A pesquisa aponta que, de 2011 até o primeiro semestre deste ano, o preço médio do metro quadrado no Grande Méier aumentou de R$ 3.978 para R$ 6.509. Nesse período, a região recebeu 30 empreendimentos, c om um t otal de 4.992 apartamentos.

"A área apresenta um grande potencial, pois a verticalização na região vem aumentando gradualmente fora do eixo da Rua Dias da Cruz", afirma Fábio Pacheco, diretor da Lopes Rio.

O Grande Méier é uma região da Zona Norte do Rio que inclui o Méier e bairros próximos. Segundo o estudo, o Valor Geral de Vendas (VGV) lançado está distribuído entre Cachambi (36%), Del Castilho (24%), Água Santa (11%), Engenho de Dentro (11%), Méier ( 8%), São Francisco Xavier (4%), Engenho Novo (3%) e Riachuelo (3%). "É um mercado que apresenta ótima liquidez e registra baixo nível de estoque, que é de 18% das unidades lançadas", diz Fábio.

A configuração dos apartamentos também foi avaliada pela pesquisa. Entre os imóveis l ançados, 224 têm um quarto; 3.267 têm dois; 1.366 com três; e 135 com quatro.

O Oasis Condominium Club, em Água Santa, é um dos empreendimentos lançados no Grande Méier. Tem 408 unidades e área de lazer, com piscina, academia, quadra e muito mais.

Outro empreendimento localizado na região é o Singular Méier, no Méier. O condomínio conta com 56 unidades e área de lazer, com churrasqueira, spa e outros espaços.

Mercado de aluguéis por temporada em alta no país


Brasil Econômico, 24/set



Seja em férias ou a negócios, os brasileiros que viajam pelo país estão optando, cada vez mais, por um meio de hospedagem pra lá de conhecido dos estrangeiros, mas pouco usual aqui: o aluguel por temporada. Muito além das casas de veraneio, na praia ou na serra, portais nacionais e internacionais anunciam a locação de castelos, ilhas, apartamentos inteiros, cômodos e até sofás e redes para estadia. A reboque do aumento de usuários da internet e da realização de eventos internacionais no país, o mercado registra um crescimento assustador, que chega a ser de 10 vezes em apenas dois anos.

É o caso dos portais Airbnb Brasil e Voltem.com, este associado do Hotel Urbano, que começou com o nome de House in Rio. Com atividades iniciadas em 2012, eles saíram de um total de 3 mil imóveis anunciados, para 40 mil em 2014. Na Copa , o Voltem.com viu sua base no Rio de Janeiro saltar de 3 mil imóveis anunciados para 6 mil em poucos dias. A expectativa é a de que, em todo o país, a empresa atinja um volume de 100 mil divulgações no fim deste ano.

Em ambas as plataformas, o proprietário se cadastra no site e publica o anúncio, gratuitamente. Ele paga uma comissão apenas no momento em que o negócio é fechado, o que é feito diretamente com o cliente, mas mediado pela empresa. O pagamento é feito para a companhia, que desconta o serviço e repassa parte da quantia para o dono do imóvel. No Airbnb, o preço da hospedagem traz embutido uma taxa de 6% a 12% paga pelo hóspede, e de 3% paga pelo proprietário.

Além da segurança, comodidade e preços abaixo das hospedagens em hotéis, no Voltem.com o hóspede pode parcelar a estadia em 10 vezes, com juros embutidos. Já o Airbnb oferece uma garantia de R$ 1,8 milhão ao anfitrião, para casos de danos à propriedade que não tenham sido resolvidos com o hóspede.

Com um formato mais clássico de anúncio, em que apenas residências livres são divulgadas e a negociação fica a cargo apenas do proprietário, o Alugue Temporada - que faz parte do HomeAway, líder mundial de sites de aluguel por temporada - e o Zap Temporada, do grupo Zap Imóveis, também vêm ganhando parcela expressiva desse mercado. Em apenas quatro anos, o Alugue Temporada alcançou uma expansão de 40%, e hoje tem quase 22 mil imóveis veiculados. Já o Zap Temporada registrou crescimento de 15% nos últimos 12 meses, contabilizando 75 milhões de visualizações em sua página nesse período.

"No aluguel por temporada o hóspede encontra espaço, comodidade e conforto, por um preço menor, em geral", aponta Nicholas Spitzman, presidente do portal Alugue Temporada. "É um tipo de hospedagem que atrai grupos de jovens e famílias em alta temporada e executivos e casais na baixa. Sem falar que é uma renda extra para o anfitrião", completa Eduardo Serrado, CEO e fundador do Voltem.com.

Embora atrativo para os dois lados, o negócio requer cuidados dos proprietários. Vice-presidente de Locações do Sindicato da Habitação do Rio (Secovi Rio), Antonio Paulo Monnerat alerta que é preciso colocar na ponta do lápis os custos com manutenção de móveis e eletrodomésticos e de limpeza do imóvel, além de considerar os períodos de vacância, pois proprietário tem que arcar com IPTU e condomínio. "Traz lucros, mas não é negócio para amadores", diz Monnerat.

Aluguel de boxes para armazenagem de produtos por pessoas físicas e jurídicas



Olá,

Fazendo algumas pesquisas encontrei um assunto que vale a pena ter conhecimento.

Um bom fim-de-semana e bons negócios.



Self storage abre espaço para quem não tem de sobra

Brasil Econômico, 24/set

Atividade comum nos Estados Unidos desde os anos 50, onde movimenta US$ 24 bilhões por ano, o mercado de self storage - aluguel de boxes para armazenagem de produtos por pessoas físicas e jurídicas -, ainda dá os primeiros passos no Brasil, com potencial de crescimento principalmente em cidades acima de 160 mil habitantes e nas capitais. Aqui, o foco são as pequenas e médias empresas e profissionais liberais que precisam de espaços para armazenar estoques menores e não necessitam de um galpão logístico para isso. Segundo a Associação Brasileira de Self Storage (Abrass), criada com o objetivo de ajudar a ampliar esse mercado no país, existem hoje 146 endereços de empresas em funcionamento, que, juntas, vão faturar em torno de R$ 140 milhões até o final do ano. Destas, 14 companhias que concentram 30 unidades são associadas à Abrass.

"A diferença entre a nossa atividade no Brasil e a do mercado americano é percebida pelos números. São 52 mil unidades lá e apenas 146 aqui. No Brasil, o aluguel de um box ainda não é para todos, a exemplo do que acontece nos Estados Unidos. Lá, o custo cai pela metade do nosso. O metro quadrado de um box para locação no Brasil, hoje, está em torno de R$ 70", diz Flavio Del Soldato, presidente da Abrass.

Ele afirma que, em dez anos, a meta brasileira é ter o equivalente a 2,6 milhões de metros quadrados destinados a esse mercado. Hoje, são 260 mil metros quadrados. O atendimento aos empreendedores de menor porte, segundo ele, visa aumentar a demanda. Soldato acredita que o principal desafio hoje é a carência de uma regulamentação, o que acaba inibindo o desenvolvimento do mercado.

"É preciso haver um melhor entendimento do que é o self storage, que não é um galpão logístico e nem uma empresa de carga e descarga. Nosso país tem mais de 90% das empresas enquadradas entre micro, pequenas e médias e que precisam deste tipo de atendimento. Há muito caminho para crescer", afirma.

Uma das companhias recém criadas no Brasil, a Metro Max, teve investimentos de R$ 2 milhões, Allan Paiotti CEO do Guarde Aqui