quinta-feira, 25 de abril de 2013

Recreio vai abrigar o complexo Vila da Mídia



Meia Hora, 25/abr

O Recreio, bairro da Zona Oeste do Rio, continua atraindo construtoras e pessoas interessadas em morar ou investir na região. Este cenário positivo se deve às belas praias e às obras de melhorias em infraestrutura, como Transoeste, a ampliação da Avenida das Américas e o Túnel da Grota Funda. A região também já pode comemorar sua "medalha olímpica", pois também vai abrigar a Vila da Mídia, um complexo imobiliário para hospedar jornalistas internacionais durante a Olimpíada de 2016.

E este empreendimento, com tudo o que há de mais moderno em hospedagem, vai estar disponível para venda para o público em geral. O condomínio, batizado de Frames Vila da Mídia, será construído pela Calper e terá condições especiais de pagamento, com juros mais acessíveis pelo Banco do Brasil e prazo alongado de pagamento para os interessados.

Mas os benefícios para o compradores do Frames Vila da Mídia - que contará com 774 apartamentos e lazer completo - não param por aí. O empreendimento vai trazer uma série de vantagens aos seus compradores, como a possibilidade de aquisição do apartamento já mobiliado, com ar-condicionado split em todos os cômodos e tecnologia de ponta (fibra ótica). O lazer do projeto também promete contar com vários diferenciais.

Pronto em dezembro de 2015

O Frames tem previsão de ficar pronto em dezembro de 2015.0 empreendimento vai contar com apartamentos de dois e três quartos, divididos em um total de nove blocos.

O lazer terá mais de 20 opções de diversão como playground, sala de repouso e spa, espaço gourmet, piscina aquecida e complexo fit-ness, administrado pela Companhia Athletica.

O condomínio vai contar também com diversos itens sustentáveis como tomadas para recarga de carros e bicicletas elétricas, sensores de presença nas áreas comuns, lâmpadas de baixo consumo de energia, além de medidores individuais de água e gás.

quarta-feira, 24 de abril de 2013

Aluguel



O Estado de São Paulo, 23/abr

Os contratos de aluguel  reajuste de 0,1% março ante fevereiro, segundo dados do Secovi-SP (Sindicato da Habitação). Em 12 meses, a alta acumulada é de 7%, a mais baixa desde dezembro 2007. O resultado também foi inferior ao Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M), tradicional indicador usado para o reajuste do aluguel. Em março, o IGP-M teve alta de 8,06% no acumulado em 12 meses.

O reajuste apurado pelo Secovi-SP chegou a 19,8% em novembro de 2011, mas vem caindo desde maio do ano passado. "O mercado absorveu essa alta nos preços até um certo momento. A partir de 2012, os preços vêm se adequando gradativamente a situação de mercado", diz Mark Turnbull, diretor da vice-presidência de Gestão Patrimonial e Locação do Secovi-SP.

Em março, os imóveis de um dormitório foram os que tiveram maior variação no valor do aluguel novo. O reajuste foi de 0,2% na comparação com fevereiro. Os de um e dois dormitórios tiveram alta de 0,1%, enquanto a residência com três quartos não tiveram ajuste. Segundo o Secovi-SP, o tipo de garantia mais utilizado no contrato de locação foi o de fiador (47,5%), seguido pelo depósito de até três meses de aluguel (32%). Outros 20,5% usaram seguro-fiança.

A pesquisa de março também mostra que o IVL (Índice de Velocidade de Locação) de casas e sobrados foi de 13 e 31 dias. No caso dos apartamentos, o tempo gasto foi de 18 a 38 dias. "Esse tempo tem aumentado um pouco porque existe mais oferta de casas e de apartamentos", diz Turnbull. "O aumento do IVL também mostra que tem muita gente pesquisando e negociando. É uma movimentação do mercado procurando o melhor para cada um", afirma.

Expectativa

Nos próximos meses, a tendência é que o reajuste do aluguel novo fique próximo do IGP-M, avalia o diretor do Secovi-SP. "Salvo uma possível questão inflacionária, eu acredito que o reajuste do aluguel novo ficará próximo do IGP-M até o fim do ano, subindo em alguns meses e caindo em outros", diz Turnbull. Na avaliação do diretor do Secovi-SP, não há nenhum indício de aumento. "Ainda há bastante negociação. E nessa negociação se ''adequam'' as condições necessárias." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. 

Sem inflação para materiais de construção



Brasil Econômico, Opinião, Claudio Conz, 24/abr

Recentemente estive avaliando alguns números e acredito que uma análise criteriosa aponta diversos resultados positivos para o comércio de materiais de construção, especialmente no que diz respeito à dicotomia crescimento versus inflação.

O setor de varejo de materiais de construção, mesmo com os benefícios do governo, como a redução do IPI, não gerou inflação, pois soube repassar a redução dos preços e, com isso, aumentamos as vendas de material de construção.

Conseguimos contribuir para o combate à subida dos preços, em vez de gerá-la, como diversos outros setores da economia.

Para a inflação anual do setor de 2,5%, segundo o IBGE (metade da inflação geral), nosso segmento teve um crescimento de 7,4%.

Ainda de acordo com o instituto, no mesmo período, as vendas gerais no varejo, considerando os diversos setores da economia, caíram 0,4% e receita nominal subiu 0,6%.

Para o volume de vendas, tal resultado representa a primeira variação negativa do ano. Já para a receita nominal, trata-se do nono mês consecutivo de crescimento.

Em termos de variação da média móvel, para o volume de vendas a variação foi de -0,12%, enquanto a receita apresentou taxa de 0,73%.

Nas demais comparações, obtidas das séries originais (sem ajuste), o varejo nacional obteve, em termos de volume de vendas, variação de -0,2% sobre fevereiro do ano anterior, 2,9% no acumulado do bimestre e 7,4% no acumulado dos últimos 12 meses.

Para os mesmos indicadores, a receita nominal de vendas apresentou taxas de variação de 7,6%, 10,1% e de 11,8%, respectivamente.

A atividade de material de construção foi justamente uma das que colaboraram para que o desempenho do varejo não fosse tão ruim, pois apresentou variação positiva de 0,7% para o volume de vendas em relação a janeiro, sendo uma das quatro - entre as dez atividades pesquisadas - que apresentou crescimento.

Quando comparado com fevereiro de 2012, o volume de vendas variou 4,4%. No ano, a variação foi de 7,8%.

Outros dados importantes são os do Sinapi (Índice Nacional da Construção Civil), calculado pelo IBGE em parceria com a Caixa, revelaram uma variação de 0,18% no mês de março, ficando 0,55% abaixo da taxa de fevereiro (0,73%).

Este ano, considerando os meses de janeiro a março, a alta está em 1,10%, contra 1,21% no mesmo período de 2012. Em março do ano passado, o índice ficou em 0,31%.

O custo nacional da construção, por metro quadrado, que em fevereiro fechou em R$ 863,46, passou para R$ 865,03 no mês de março. Deste valor, R$ 457,60 são relativos aos materiais e R$ 407,43 à mão de obra.

Avaliando este cenário de números como um todo, constatamos que, mais uma vez, o setor de material de construção está conseguindo se organizar de maneira positiva para ajudar o país a crescer.

Estamos crescendo e nossos preços estão aumentando abaixo da inflação. Trata-se de uma oportunidade para nosso setor e para o Brasil.

Como membro do CDES, esta é uma questão que pretendemos estudar para que outros segmentos também consigam atingir nosso desempenho.

Cláudio Conz é presidente da Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco)

MINHA CASA MINHA VIDA NO COMPLEXO PENITENCIÁRIO DA FREI CANECA


Acelerada

O Globo, Negócios & Cia, 24/abr

Passaram da metade (55%) as obras do conjunto habitacional no terreno do antigo Complexo Penitenciário da Frei Caneca, no Estácio, demolido em 2010. A Emccamp Residencial ergueu 19 dos 50 blocos. 
A entrega está prevista oficialmente para o primeiro semestre de 2014, mas a Secretaria estadual de Habitação espera que os 998 apartamentos fiquem prontos até o fim deste ano. 
A área de 43.500 metros quadrados abrigará dois condomínios, batizados de Zé Keti e Ismael Silva, mestres do samba. Os imóveis vão para famílias do cadastro da Cehab. Integram o programa Minha Casa,   Minha Vida.

O design invade a sala de banho



IstoÉ Dinheiro, Fabiano Mazzei, 25/abr

Cantar no chuveiro pode ser um hábito com os dias contados. Sobretudo nos lares mais abastados do planeta, onde o banheiro ganhou status de sala de estar. Móveis sofisticados, revestimentos finos, acessórios desenhados por figurões da arquitetura mundial e alta tecnologia passam a definir o novo rosto do ambiente. Então, raciocine: por que soltar a voz debaixo da ducha se ela contiver um sistema de som de alta-fidelidade que vai transformar seu boxe numa sala de ópera? Empresas como a alemã Grohe não estão nem aí se os desafinados também têm um coração: seu sistema F Digital Deluxe - com duas caixas de som dentro do boxe, seis pontos laterais de jato d'água, luzes coloridas para relaxar e painel de controle - toca as músicas em estéreo digital enquanto você lava o cabelo. 
 
 Para tanto, basta baixar um aplicativo no celular ou conectar seu iPod e descarregar o playlist. Depois dessa, quem vai ter coragem de cantar? Claro, a "brincadeira" tem seu preço. O sistema, premiado em fevereiro com o iF Design Award, uma espécie de Oscar do desenho industrial, na Alemanha, sai completo por R$ 71.320. Ainda no âmbito da trilha sonora, a sauna Inipi, da Metalbagno Spazi, propõe uma experiência sensorial a quem a usa. O equipamento, que custa R$ 22.131, tem níveis de aquecimento distintos, batizados com nomes como "selva", "mediterrâneo"e "deserto". Eles não só variam de temperatura como oferecem ruídos diferentes para cada região (será que no modo "selva" dá para ouvir o grito do Tarzan?). A mesma Metalbagno Spazi comercializa no País o vaso sanitário SensoWatch, vendido por R$ 9.445 que, entre outros recursos, tem um secador a ar quente embutido. 
 
 Para um "trono" desses, quem não quer ir? "Hoje em dia, dá para programar tudo no seu banheiro pelo smartphone ou tablet", afirma o arquiteto Fábio Morozini. "Você sai da reunião no trabalho, chega em casa e encontra a banheira cheia, água na temperatura certa, toalhas aquecidas e luz no modo relax", diz. Os viciados em tevê até na hora de escovar os dentes, por exemplo, também podem instalar em casa uma tela de HD embutida no espelho. O sistema todo chega a valer R$ 25 mil pela Ornare, de São Paulo. "Já há algum tempo temos percebido essa mudança de conceito de banheiro com os nossos clientes", diz Adriana Helu, do trio de arquitetas do escritório Triplex, ao lado de Marina Lobo Torre e Carolina Oliveira. "E essa evolução se reflete nos acessórios tecnológicos, como pisos aquecidos, espelhos que não embaçam com o calor e chuveiro com sensor de presença."
 
 ASSINATURA Na linha mais elegante, a marca-design Axor, do grupo alemão Hansgrohe, prefere seguir a filosofia minimalista do "menos é mais" na decoração do banheiro. Sua recém-lançada coleção Axor Starck Organic de torneiras tem linhas fluidas e oferece uma estética mais sutil a partir de R$ 2 mil a peça. "Em um mundo cada vez mais acelerado, móvel e virtual, o banheiro está se transformando em um ambiente vivo, onde nós estamos ficando mais próximos da natureza e experimentando a água de forma mais sensual", explica Philippe Grohe, diretor da Axor. 
 
Quem assina a série é ninguém menos que o francês Philippe Starck, designer famoso por criar de itens de decoração a hotéis de luxo pelo mundo afora. Para acompanhar componentes tão refinados, o mobiliário mudou também. Há chaise-longue para ficar batendo papo com o marido enquanto ele faz a barba, cadeiras-design e uma sorte de outros apetrechos (ao lado) que conferem ao espaço um clima de sala de estar mesmo. "O banheiro virou quase um living", afirma a arquiteta Raquel Silveira, idealizadora da Mostra Black de decoração. Segundo ela, as novas comodidades servem para que as pessoas permaneçam mais tempo nele. "É um refúgio no qual se pode recarregar as energias, inclusive com práticas como cromoterapia. Além do chuveiro ser o único lugar onde a gente pode cantar alto, né?", diz. Podia, Raquel, podia...

Lançamentos no Catete e Tijuca




Imóveis

O Globo, Negócios & Cia, 23/abr

A construtora Concal lança, em junho, comercial na Tijuca. Terá 110 salas. Em seguida, terá residencial no Catete, com 98 apartamentos e 12 lojas, além de dupla de torres na Zona Portuária, uma de lajes corporativas e outra com 608 salas comerciais. Os três baterão mais de RS 1 bilhão em vendas.