terça-feira, 16 de julho de 2013

Avenida Dom Hélder Câmara muda com chegada de shoppings

O Globo, Simone Candida, 14/jul


Estabelecimentos alavancam economia e mercado imobiliário no entorno da antiga Avenida Suburbana
Área de grandes propriedades rurais nos séculos XVIII e XIX e de galpões e fábricas no início do século XX, a Avenida Dom Hélder Câmara - que nas décadas de 80 e 90 viveu um longo período de esvaziamento - chega ao século XXI com outra paisagem. No novo cenário da antiga Avenida Suburbana, o sucesso dos dois grandes shoppings da região tem atraído moradores e investidores para aquele pedaço da Zona Norte, que passou a ser endereço de megacondomínios com áreas de lazer e edifícios comerciais modernos. Segundo dados da Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi), somente no primeiro semestre de 2013 foram lançadas 442 novas unidades na via. Desde 2007, já foram 1.524 novos apartamentos e salas. O detalhe é que os apartamentos costumam ser vendidos em tempo recorde: 60% dos imóveis são negociados no primeiro mês da oferta.
Esse movimento de gente que procura ter o shopping como quintal acontece, principalmente, perto do Norte Shopping. Pela manhã, não é difícil ver um pequeno engarrafamento na entrada do estacionamento do centro comercial: são pais deixando os filhos numa das duas escolas que funcionam lá, e a turma que passa na academia (também instalada num dos pisos do prédio) antes de ir para o trabalho. Moradora do bairro do Cachambi há 18 anos, a major do Exército Mônica Fernandes, de 51 anos, é uma das que pode ser vista por lá logo cedo.
- Vivo no bairro há anos e vi como, depois da inauguração do shopping, em 1985, a região foi crescendo. Costumo dizer que o shopping é minha área de lazer. Faço tudo lá: vou à academia, às compras. Até a escola do meu filho é lá! Outra vantagem é que estamos perto da Linha Amarela e do Centro e podemos fazer tudo a pé. Tenho amigos que moram no Recreio, em apartamentos como o meu, mas precisam pegar o carro para comprar pão - diz ela, que mora num três quartos e pretende investir em outro imóvel nas redondezas.
Já Elaine Pieroni, de 32 anos, que se mudou para o primeiro condomínio inaugurado na Avenida Dom Hélder Câmara nessa fase pós-revitalização, conta que passou por fenômeno inverso.
- Antes de me mudar, eu ia muito mais ao shopping. Agora, aproveito muito a infraestrutura de lazer do meu prédio - diz a moradora do Arena Park.
Com cerca de 12 quilômetros, a avenida cruza dez bairros do subúrbio e, por causa de muitas áreas vazias que garantem o chamado "potencial construtivo", é vista pelas construtoras como uma das rotas de expansão da cidade.

Nos últimos cinco anos, a maioria dos condomínios vem sendo erguida no Cachambi, onde fica o NorteShopping (construído no terreno de uma antiga fábrica em 1986). Mas, desde 2011, um movimento semelhante ocorre em Del Castilho, onde o Shopping Nova América passa por sua segunda expansão e acaba de ganhar como vizinho um condomínio-bairro, o Rio Parque. Localizado numa área de 43 mil metros quadrados, o novo espaço residencial segue o conceito de condomínios da Barra, com áreas verdes, pequenos centros comerciais, e opções de lazer como quadras de areia, ciclovia e pista de caminhadas.
- Como é uma região com grandes terrenos ainda disponíveis, temos ali vários condomínios surgindo em antigas fábricas. As poucas indústrias que ainda restaram devem sair nos próximos anos para dar lugar a outras construções. Como os grandes espaços urbanos estão cada vez mais escassos, a cidade está se expandindo para a Zona Oeste e para esse trecho da Zona Norte - explica João Paulo Matos, presidente da Ademi.
Pelo menos quatro novos empreendimentos imobiliários residenciais surgiram nos últimos três anos na Dom Hélder Câmara ou em seus arredores. São apartamentos de dois ou três quartos, com 60 a 80 metros quadrados, e que contam com o atrativo de infraestrutura de lazer. Segundo a Ademi, um dois quartos custa cerca de R$ 350 mil e um três quartos, R$ 450 mil.
- Para o morador da Zona Norte, o shopping é como a praia - diz Rogério Jonas Zylbersztajn, vice-presidente da construtora RJZ.


Essa revitalização em torno de shoppings também ocorre em outros pontos da cidade, como em Guadalupe, onde o Shopping Jardim Guadalupe foi inaugurado em 2011. Na região, já foram lançadas 600 unidades residenciais.

Registro de imóveis poderá ser feito online em breve




Uma boa notícia para quem está comprando.





necessidade de deslocamento do cidadão até o cartório para a solicitação de certidões, verificação do andamento de processos – e mesmo o protocolo de boa parte dos documentos – já está com os dias contados. É o que prevê a Associação dos Registradores imobiliários de São Paulo (Arisp), que por meio de uma parceria com o Tribunal de Justiça do Estado lançará, dentro de alguns meses, a Central Registradores de Imóveis (www.registradores.org.br).

A ideia é facilitar a vida do cidadão, oferecendo a ele a possibilidade de efetuar solicitações e consultas com maior agilidade e sem precisar sair de casa. Pela internet, o usuário terá a sua disposição uma gama variada de serviços, oferecidos pelo sistema de Registro Eletrônico de Imóveis por meio de uma plataforma única. O portal, que integrará todos os cartórios paulistas, será autorizado e fiscalizado pela Corregedoria Geral da Justiça do Estado.

O Oficial de Registro de Imóveis e Anexos de Taboão da Serra, Daniel Lago Rodrigues, avalia que a prestação de serviços por meio da nova plataforma trará inúmeros benefícios à população do estado de São Paulo. “Com a introdução da tecnologia na atividade cartorária, quem vai ganhar será o próprio cidadão, que não mais precisará se deslocar até o cartório para solicitar desde serviços mais simples até os mais complexos, e com a mesma segurança e máxima agilidade”, declara Rodrigues.




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Brasileiros compram apartamentos em Miami, nos Estados Unidos, para economizar e ainda saem no lucro por estarem localizados em cidade litorânea

Luxo que cabe no bolso

DIÁRIO DA MANHÃ
THAMYRIS FERNANDES


A busca por imóveis no exterior tem se tornado maior entre os brasileiros há algum tempo, especialmente nos Estados Unidos. De acordo com dados recentes sobre o setor, a preferência de quem adquire um imóvel fora do País é Miami, na Flórida, um dos destinos mais procurados quando o assunto são compras.  
Segundo Sérgio Araújo, presidente de imobiliária que trouxe a possibilidade de aquisição de imóveis no exterior por goianienses, um dos motivos que levam os brasileiros a buscarem um imóvel na cidade americana são os preços dos apartamentos. Conforme explicou, os valores podem competir com imóveis em alguns setores de Goiânia ou sair mais baratos.
Como ressaltou o presidente, é possível encontrar apartamentos de US$ 3,5 mil a US$ 10 mil o metro quadrado, dependendo da região em que o imóvel estiver. Em Goiânia, por exemplo, o preço médio do metro quadrado dos apartamentos, calculado pelo Conselho Regional de Corretores de Imóveis (Creci) de Goiás, chegou a superar os R$ 4 mil, em junho de 2013.
"Quanto mais próximo à praia, mais salgado é o preço. Mas, de forma geral, os imóveis saem mais ou menos pelo valor de um apartamento no Setor Bueno, na Capital, próximo ao Parque Vaca Brava", comparou Sérgio.
VENDAS
Com até 25% dos preços mais baixos que no Brasil, a demanda brasileira só tem crescido nos últimos dois anos, segundo o presidente. Dados da Associação de Corretores de Imóveis de Miami (Miami Association of Realtors), em 2011, 12% do total de imóveis vendidos a estrangeiros foram comprados por brasileiros.
A mesma sondagem mostra que os compradores do Brasil só não compraram mais imóveis que os venezuelanos, que respondem por 17% dos imóveis adquiridos. Embora sem números específicos, a associação afirma que em 2012 os brasileiros continuaram entre os principais compradores.
Outras sondagens do mercado imobiliário americano mostram também que os investidores do Brasil estão entre os maiores consumidores de apartamentos de mais de US$ 1 milhão. "As pessoas que mais buscam esse tipo de imóvel é quem já se organizou aqui no Brasil. Empresários que estão melhor estruturados financeiramente e que têm condições de investir quantia maiores", comentou Sérgio.
De acordo com o diretor e fundador de uma das primeiras imobiliárias brasileiras a atuarem nos Estados Unidos, Leo Ickowicz (também corretor de imóveis), somente nos últimos três anos sua empresa fechou mais de 600 negócios com brasileiros em Miami. "Antes as pessoas tinham uma visão negativa da cidade, mas agora é possível, pois ela está mais cosmopolita. Tem tudo que uma cidade como Nova York ofereceria, com um visual e um clima muito parecido com o Rio de Janeiro. Isso sem falar na boa fama de Miami quanto à segurança."
Segundo Leo, a questão da proximidade com o Brasil também conta bastante na hora da escolha, bem como a boa aceitação da língua portuguesa e espanhola na cidade. "Há uma série de atrativos aos brasileiros, inclusive a grande comunidade latino-americana que hoje está instalada em Miami. Além disso, a noite da cidade é bem badalada, cheia de celebridades, o que ainda conta pontos a favor."
OPORTUNIDADE
"Pra mim e minha família foi um ótimo investimento. O apartamento é muito bom, eu posso alugá-lo quando não estou usando, economizo com hospedagem quando vou a Miami e ainda tenho o privilégio de convidar familiares e amigos para a cidade", ressaltou o empresário Mendel Goldman, que acabou de comprar um novo apartamento em Miami.
"Desde criança vou à cidade várias vezes ao ano porque tenho família lá, mas nunca imaginei que teria o conforto de estar em minha própria casa", disse. De acordo com Mendel, essa é uma excelente oportunidade, pelos preços e pela facilidade que é a transação. "Você só precisa estar dentro da legalidade, tanto brasileira quanto norte-americana; e ser cliente de um banco que atue também nos Estados Unidos."
Conforme ressaltou o empresário, esse é um investimento possível a qualquer classe social. Segundo ele, há preços para todos os bolsos e os custos dentro da cidade, em muitos casos, são iguais aos do Brasil ou até mais baratos. "A alimentação, por exemplo, é bem em conta em Miami e os serviços são de uma qualidade bem superior. Além disso, tudo na cidade é bem acessível quando o assunto é a língua, tida com a terceira mais falada da cidade", acrescentou.


Fazer consertos antes de vender o imóvel pode valorizá-lo em até 20%

Pequenas reformas deixam melhor impressão ao comprador e a venda acontece mais rapidamente, afirmam especialistas


O GLOBO Publicado: 
Vale a pena pintar paredes e arrumar os azulejos antes da venda Foto: Reprodução da internet

Na hora de vender um imóvel, o que vale mais a pena? Consertar aquele azulejo quebrado do banheiro, dar um jeito na infiltração e trocar o trinco frouxo da porta ou vender do jeito que está mesmo?
Especialistas do mercado imobiliário do Rio afirmam que o melhor é arrumar antes de vender. Segundo eles, deixando tudo bem apresentável é possível conseguir até 20% a mais na venda, dependendo dos custos com as obras, que devem variar de 5% a, no máximo, 10% sobre o preço do imóvel.
O diretor do Conselho Regional de Corretores de Imóveis (Creci-RJ), Laudimiro Cavalcanti, acredita que pequenas obras são bons investimentos, pois ao ver um imóvel em más condições, a única coisa que o comprador terá em mente é a certeza de vai ter que gastar mais dinheiro ainda.
— A primeira impressão realmente é a que fica. Vale a pena o proprietário gastar de 8% a 10%, não mais que isso, para arrumar a casa em coisas como pintura, infiltração, troca de azulejos, janelas e torneiras. Agora, mudar um piso inteiro já não vale a pena, inclusive porque o novo comprador pode detestar — afirma Cavalcanti, que considera um retorno de até 15% sobre o valor do imóvel.
Edison Parente, vice-presidente comercial da Renascença Administradora, explica que um imóvel precisando de reformas pode se valorizar ou se desvalorizar, em média, até 20% do valor de venda. Para o diretor da Sawala Imobiliária, Sandro Santos, quem vende o imóvel não ganha tanto pela valorização, mas sim pela liquidez.
— Um imóvel reformado vende mais rapidamente. Se, no mesmo prédio, há um apartamento em excelente estado de uso e outro que precisa de obras, o que está em boas condições será vendido antes — ressalta Santos.
— Como a oferta de imóveis para venda é grande, o ideal é que se ofereça o imóvel em bom estado de conservação antes de vender, pois o período de vacância é bem menor, ou seja, não vai demorar tanto para vender. O imóvel estará competindo em igualdade com a grande maioria, que está em bom estado — completa Edison.

Espaço ambientado ajuda os pequenos a desenvolverem o gosto por ler

O GLOBO - Publicado: 

Aconchegante, com espaço no chão e muitos, muitos livros no cantinho da leitura para crianças
Foto: Tiago Morena / Divulgação


Muitos dos nossos hábitos começam na infância, e um deles é o de ler. Mas, convenhamos, uma biblioteca com enormes prateleiras repletas de livros talvez não vá despertar esse interesse em uma criança. Por isso, é importante que os pequenos tenham um espaço com a carinha deles — lúdico e com livros ao alcance das suas maõzinhas. O cantinho da leitura não precisa ser luxuoso, muito menos caro. O ideal é que seja apenas colorido, aconchegante e decorado com a ajuda dos pequenos.
— O lugar tem que ser alegre, colorido, com livros variados, além de CDs de músicas e de histórias, material para desenho e alguns brinquedos para as crianças se sentirem à vontade — orienta a escritora e contadora de histórias Cléo Busato, que acredita que, tendo um local agradável para a leitura, a criança vai relacionar o hábito como algo prazeroso.

Na Oba!, as arquitetas Leila Bittencourt e Fernanda Casagrande desenvolvem espaços voltados para a literatura que agradam os pequenos. Em alguns projetos, há inclusive mesas para a criançada desenhar. Já em outros, uma almofada gostosa, livros e brinquedos são suficientes.
A dica para espaços pequenos, na sala ou no quarto da criança, por exemplo, é colocar almofadas pelo chão e uma pequena mesinha ou estante baixa com os livros ao alcance deles. Outra sugestão é organizar o lugar com tapetes macios ou emborrachados que permitem que a criança sente e deite, além de decorar as paredes.
— É importante observar que informação demais também atrapalha. O ideal é colocar poucos elementos, que instiguem a criança, e oferecer novos livros periodicamente — afirma a escritora.
Berço sem uso
O que fazer com o berço se seu filho já cresceu ou ou se você aderiu ao método pedagógico Montessori, em que os objetos ficam à altura da criança e ela dorme num colchão? Pois saiba que a lateral vazada do berço pode virar uma prateleira prática para colocar os livros infantis. Além de não ocupar muito espaço, incentiva a criança a ler!

segunda-feira, 15 de julho de 2013

Plantas livres ganham espaço

O Globo, Raphaela Ribas, 14/jul


Construtoras investem cada vez mais na flexibilização dos imóveis
Se antes para mudar a planta de um apartamento era preciso enfrentar meses a fio de obras, sujeira e bagunça, agora a tendência é que o morador entre na nova casa com as paredes colocadas onde ele quer. Cada vez mais, o comprador já pode se mudar para um imóvel com tamanho de sala que atenda ao seu estilo de vida, número de quartos adequado ao seu perfil, enfim, pode optar por um projeto quase feito sob medida para ele.
Isso porque as construtoras no Rio estão flexibilizado cada vez mais as plantas para atender seus clientes. E uma coisa puxa a outra. Bom para os moradores, que ganham acesso a uma planta livre para moldar como queiram, e, bom para as construtoras, que conquistam espaço entre os clientes.
Flexibilidade pode encarecer unidade
O presidente da Associação de Dirigentes do Empresas do Mercado Imobiliário do Rio (Ademi-Rio), João Paulo Matos, explica que isso evita gastos e desgaste para ambos. Depois da estrutura já ter sido montada, nem sempre é possível fazer mudanças. Caso seja, uma nova obra vai encarecer e até mesmo atrasar a entrega do imóvel.
Na maioria das ofertas de planta livre, diz Matos, não há custos adicionais. Mas o preço final pode aumentar se o cliente optar por materiais específicos e mais caros para o acabamento. Embora boa parte destes empreendimentos sejam voltados para um público de classe de renda alta, a tendência já é marcante também à classe média.
Mário Amorim, diretor da Brasil Brokers no Rio, empresa que faz intermediações de compra e venda de imóveis, afirma que oferecer uma flexibilização na planta é um diferencial que pode ser crucial na concorrência entre construtoras e incorporadoras. E, obviamente, elas estão bem atentas a isso.
Foi exatamente com este olhar que a RCC Empreendimentos decidiu lançar uma planta 100% livre, o edifício "Platinum", no Leblon, de cinco andares, sendo que cada unidade será sustentada apenas por uma coluna.
- São oito plantas sugeridas, mas existe a possibilidade de uma diferenciada, se o cliente quiser - informa Rodrigo Conde Caldas, dono da RCC.
Além da liberdade de decidir como montar o apê, haverá no prédio um sistema de automação, pelo qual será possível comandar a casa de fora, via iPhone ou iPad. Fechar as cortinas, acender a luz, abrir a casa e monitorar alguém que esteja lá dentro são ações que poderão ser vistas via smartphone.
O preço estimado, segundo Caldas, é de R$ 35 mil o metro quadrado - ou ainda R$ 5,2 milhões, considerando-se a área de 150 metros quadrados: 10% a mais, continua ele, sobre o valor de um imóvel que não seja flexível.
Onde uma unidade não é igual à outra
Marcelo Parreira, gerente de desenvolvimento de produto da RJZ Cyrela, pontua que a empresa já vinha percebendo que a cada lançamento aumentava a procura por mudanças personalizadas:
- Não conseguíamos atender a pedidos pontuais, porque existem prazos e estrutura para construir. Se fossemos atender a todos, acabaríamos comprometendo todo o condomínio. Por isso apostamos nas plantas flexíveis.
Outra que aderiu à moda é a Calçada, em todos os prédios podem ser modificados. No "Choice" (Recreio) e no "Illimitato Residenziale" (Freguesia), lançados este ano, por exemplo, os quartos podem ser revertidos, aumentando o tamanho da sala ou a suíte do casal.
Bruno Ghiggino, responsável pelo setor de flexibilização de plantas da Even, explica que, no médio padrão, 50% das plantas da empresa são modificadas e, nas de alto padrão, 80%, a exemplo do condomínio "Royal Blue", na Barra, em que não há uma unidade igual à outra.
- Facilita muito poder mudar, com tudo do jeito que te atende, sem ter que fazer obras depois - avalia o empresário Guilherme da Silva Pereira Filho, que preferiu aumentar a sala e tirar um quarto no seu apê no Edifício "360º On The Park", da RJZ Cyrela, na Barra.
Novos imóveis refletem mudanças sociais
Salas cada vez mais amplas, cozinhas americanas e novos usos para o quarto de empregada são as principais mudanças pedidas por quem compra um imóvel e pode mexer na planta.
Os especialistas explicam que estas solicitações personalizadas são reflexos de mudanças que a sociedade passa.
Hoje, por exemplo, é muito comum as pessoas terem prazer em cozinhar para os amigos e a família nos finais de semana. É um evento íntimo e, com uma ampla sala e uma cozinha sem paredes, é possível que todos interajam durante a preparação da comida.
Para Vicente Giffoni, presidente da Associação Brasileira dos Escritórios de Arquitetura (AsBea), os inúmeros pedidos de ampliação de salas de estar revelam um comportamento social cada vez mais crescente - o de gastar mais tempo em casa e com a família unida.
Outra mudança comum é pedir para diminuir o número de quartos do imóvel.
A razão disto que é que as famílias estão menores e a necessidade de integrar casa e trabalho é cada vez maior, seja construindo um home office ou apenas uma espaço onde possam executar suas atividades profissionais.
O quarto de empregada - tão indispensável em outras décadas - tem sido usado como depósito, ampliação da cozinha e escritório. A tendência, diz Bruno Ghiggino, da Even, é que o cômodo da área de serviço nem exista mais no futuro.
Como no de Nuno Miguel, que comprou a unidade do "Royal Blue", da Even, e transformou o cômodo em um bar que fica de frente para sala.
- Uma planta nos anos 80 tinha divisões muito diferentes. Atualmente, percebe-se uma busca de integração da área social e a planta livre favorece isso - explica Rodrigo Conde Caldas, presidente da RCC.
- Estamos em um momento de transição. As pessoas querem ficar mais em casa, e os novos imóveis atualmente atendem a esta forte tendência de unir residência, trabalho e interação - afirma Giffoni.
Na Calçada Construtora e na RJZ Cyrela, os pedidos de mudança de planta seguem a tendência do mercado e são focados, em geral, para a ampliação de salas ou para fazer cozinhas americanas.
- As famílias voltam a se reunir. Com uma cozinha aberta para a sala, as pessoas acabam passando mais tempo juntas. No que se refere aos quartos, é muito comum criar um cantinho voltado para o trabalho - afirma Marcelo Parreira, gerente de produto da RJZ Cyrela.

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Como utilizar o FGTS para moradia?







Para utilizar os recursos da conta vinculada do FGTS na aquisição de moradia própria o proponente deve atender aos seguintes pré-requisitos:
- Contar com o mínimo de três anos, considerando todos os períodos de trabalho, sob o regime do FGTS;
- Não ser titular de financiamento imobiliário ativo, concedido no âmbito do SFH, em qualquer parte do Território Nacional.
- Não ser proprietário, promitente comprador, cessionário ou usufrutuário de imóvel residencial concluído ou em construção localizado:
- No município onde exerce sua ocupação principal;
- Na região metropolitana na qual se situe o município onde exerce sua ocupação principal;
- Nos municípios limítrofes daquele onde exerce sua ocupação principal;
- No atual município de residência;
- No município onde pretende adquirir com o uso do FGTS.
Valor do Imóvel
O valor do imóvel não pde ultrapassar o valor limite de avaliação estabelecido para o âmbito do SFH.
Valor do FGTS
Saldo disponível nas contas vinculadas do trabalhador, desde que o valor do FGTS, acrescido da parcela financiada, quando houver, não exceda ao menor dos seguintes valores:
a) Limite máximo do valor de avaliação do imóvel estabelecido para as operações no SFH; ou
b) Da avaliação feita pelo agente financeiro; ou
c) De compra e venda.
Interstício mínimo entre utilizações:
Para utilização do FGTS na modalidade de aquisição, o imóvel transacionado não pode ter sido objeto de utilização do FGTS há menos de 03 anos.

Proprietário de fração de imóvel residencial quitado ou financiado, concluído ou em construção:
Pode utilizar o FGTS para adquirir outro imóvel no caso da propriedade da fração ideal ser igual ou inferior a 40% do total do imóvel.
Compra de fração remanescente de imóvel residencial quitado ou financiado, pelo proprietário de fração do mesmo imóvel:
Pode ser utilizado o FGTS para compra da fração remanescente, desde que o adquirente figure na escritura aquisitiva do imóvel ou contrato de financiamento como co-proprietário. Neste caso particular, a detenção de fração ideal pode ultrapassar os 40%.
Proprietário de lotes ou terrenos:
Pode utilizar o FGTS se comprovada a inexistência de edificação, através da apresentação do carnê do Imposto Predial Territorial Urbano - IPTU e matrícula atualizada do imóvel.
Proprietário de imóvel residencial recebido por doação ou herança:
Se o imóvel recebido por doação ou herança estiver gravado com cláusula de usufruto vitalício em favor de terceiros, o seu proprietário pode adquirir outro imóvel com recursos do FGTS.
Construção:
Caso haja um financiamento concedido dentro ou fora do SFH ou de autofinanciamento contratado junto a Cooperativa Habitacional, Companhia de Habitação, Administradora de Consórcio de Imóveis ou por contrato de empreitada, o FGTS pode ser utilizado. O construtor deverá apresentar cronograma de obra.
Aquisição e construção de imóvel misto, destinado à residência e instalação de atividades comerciais:
A utilização de recursos do FGTS na aquisição de imóvel misto é restrita à fração correspondente à unidade residencial.
Localização do imóvel:
- No município onde os adquirentes exerçam a sua ocupação principal ou em município limítrofe ou integrante da região metropolitana; 
- No município em que os adquirentes já residam há pelo menos 1 ano, comprovados por, no mínimo, 2 documentos simultâneos, tais como contrato de aluguel, contas de água, luz, telefone ou gás, recibos de condomínio ou declaração do empregador ou de instituição bancária. 
O atendimento dos requisitos é exigido, também, em relação ao co-adquirente, exceto ao cônjuge.
Cônjuges ou companheiros (as), independentemente do regime de casamento:
Pode ser utilizado o FGTS, desde que o cônjuge ou companheiro (a) que não é o adquirente principal compareça no contrato como co-adquirente.

Dicas na hora de comprar um imóvel


LANÇAMENTO
Avalie tudo, desde as obras de outros imóveis da construtora, até a marca dos materiais e equipamentos a serem utilizados.
Informe-se sobre o regime de construção. Se for empreitada, o preço é fechado, mas sujeito a reajustes; se for por administração, o valor efetivo será repassado aos adquirentes com um valor a título desta taxa.
Anote os dados de entrada, prestações intermediárias, índices e periodicidade de reajustes, entrega das chaves e projeção do valor da prestação com a aplicação de juros, no caso de financiamento.
Cheque se o projeto de incorporação foi aprovado pela prefeitura e registrado no Cartório de Registro de Imóveis competente.
USADO
Quanto mais velho, mais barato será o imóvel.
Observe o estado de conservação e calcule o custo da reforma.
Verifique a Certidão Vintenária, matrícula do imóvel, Habite-se e certidão de tributos imobiliários.
Pesquise o passado do imóvel nos cartórios de Registros de Imóveis e na prefeitura.

Saiba o que observar ao comprar um imóvel usado


Avalie a construção do empreendimento, ou seja, se há rachaduras ou infiltrações; verifique também a vizinhança e os meios transporte.



Ao procurar um imóvel usado, é comum ter aquelas famosas dúvidas: onde comprar? Será que vale a pena investir em um apartamento antigo? Para não ficar perdido, é preciso estar atento a fatores capazes de influenciar a avaliação da casa. Confira as dicas que o Conselho Regional de Corretores de Imóveis (Creci-RJ) e imobiliárias de São Paulo, listaram para o cliente não ter dores de cabeça futuras na hora de adquirir um novo bem.
1 – Verifique a localização, a vizinhança e os meios de transporte. Os serviços públicos e o comércio, como padaria, hospitais e bancos, também são pontos importantes a serem observados. Feiras e casas noturnas podem atrapalhar.
2 – Avalie a construção do prédio, ou seja, se há rachaduras ou infiltrações. Observe como é feita a limpeza e a manutenção das áreas comuns.
3 – Tenha atenção quanto à saúde financeira do condomínio para evitar surpresas com cotas extras, inadimplência e obras. Um dado interessante a ser observado é se o prédio está passando por alguma reforma. Caso esteja, procure saber por quanto tempo.
4 – No Rio, a posição dos imóveis voltados para o sol da tarde é um fator de desvalorização, devido ao intenso calor que passa para os cômodos. Como peso positivo na avaliação está a iluminação e ventilação direta dos banheiros. Faça visitas em horários diferentes ao imóvel para observar o comportamento da luz solar e como é o fluxo de veículos na rua em frente.
5 – Observe o piso e as portas: se houver acúmulo de pó, principalmente de madeira, é indício de cupim. Algumas regiões são mais afetadas pelo problema, portanto, é importante que seja feita uma dedetização periódica.