sábado, 6 de outubro de 2012

Lançamentos no Recreio unem sofisticação, serviços diferenciados e integração à natureza

Vizinhança que não para de crescer

O Globo, Projetos de Marketing, 30/set

Em apenas três décadas, o Recreio dos Bandeirantes deixou de ser uma região com tímidas casas construídas por pequenos grupos que se reuniam e compravam lotes em meio ao areal e à densa vegetação, e se transformou em um dos bairros mais charmosos do Rio. Graças aos investimentos em infraestrutura, particularmente saneamento e transporte público, o Recreio é considerado hoje um local seguro para quem planeja comprar um imóvel para viver ou investir. Prova disso é que o segundo semestre de 2012 registrou um grande números de lançamentos imobiliários e, até o fim do ano, a oferta só tende a crescer. De acordo com Paulo Fabbriani, vice-presidente da Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi-RJ), o bairro registrou na última década uma valorização de 20% ao ano."O metro quadrado que em 2002 era comercializado a R$ 1.4 mil, hoje gira em torno da R$ 8 mil", diz.
Em comum, os projetos das construtoras estão incorporando a principal característica da região: a natureza. Espaços de lazer exclusivos e projetos sofisticados também são a marca dos no¬vos endereços do Recreio. A PDG acaba de lançar o Terrara Sky Houses, com projeto que privilegia a vida ao ar livre. São 156 casas que trazem como diferencial a possibilidade de escolha entre mais de cinco plantas para o primeiro piso. "Nossa proposta une conforto e bem-estar, privilegiando a liberdade de quem gosta de viver em casa", explica Marcos Saceanu, diretor de incorporação da PDG. A empresa ainda tem mais planos para o bairro, "os investimentos em infraestrutura no Recreio nos motivaram a continuar apostando na região", completa Saceanu.
O Private-Aqua & Gourmet é o condomínio de luxo da Leduca, com 122 unidades, sendo 90 com piscinas exclusivas e todas com churrasqueira na varanda. "O Recreio é uma região em plena evolução. "Nós percebemos a demanda por empreendimentos de alto valor. A ideia do Private é suprir essa necessidade, atraindo famílias que estão em busca de um condomínio sofisticado e exclusivo", destaca Paulo Marques, sócio-diretor da Leduca.

Também em fase de lançamento, o Concetto, parceria da construtora Calçada com a INK Engenharia, aposta no conceito híbrido e une prédios de três andares com coberturas e casas duplex num terreno de 30 mil m². João Paulo Matos, diretor-presidente da Calçada, explica o interesse pelo bairro: "O Recreio foi uma das regiões que mais recebeu investimentos nos últimos anos, isso se refletiu em mais conforto e acessibilidade aos moradores" - avalia. Com o objetivo de atender à demanda dos Jogos Olímpicos de 2016, o recém-lançado Heritage Design Hotel, da Calper tem conceito inspirado no mar. "Queríamos que o hóspede se sentisse no mar, nosso projeto destaca elementos como claridade, transparência e o movimento das ondas", explica Ricardo Ranauro, sócio-diretor da Calper.
Em julho, a Brookfield Incorporações lançou o Onda Carioca Condominium Club, no Recreio. Como o próprio nome diz, o empreendimento tem como inspiração o estilo de vida do carioca, com quadra de areia, espaço para altinho e futevôlei. Foi exatamente essa proposta que atraiu o analista de sistemas Ruy Sebastião de Mello, aos 54 anos, que comprou uma unidade de 107m² do condomínio. "O Recreio tem uma atmosfera bairrista, a vida parece mais tranquila e, ao mesmo tempo, temos um excelente infraestrutura", diz. Já a Labes Melo aproveita o bom momento para lançar a segunda fase do Enjoy Prime House. São 32 casas com cinco suítes.
Boa fase - As imobiliárias também comemoram a boa fase. Juntas, a Sawala, Martinelli e Habitat vão oferecer mais de duas mil unidades no Recreio e Jacarepaguá até o fim do ano, com opções para unidades residenciais, comerciais e corporativas.


Uma cidade em transformação

 

O Globo, Projetos de Marketing, 30/set

Uma grande onda de lançamentos imobiliários vai movimentar o último trimestre no Rio de Janeiro. São imóveis em diferentes bairros, residenciais e comerciais. A região do Recreio dos Bandeirantes e do Porto, no Centro, se destacam. Mas há empreendimentos anunciados para toda a cidade. Segundo a Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi), serão 20 mil unidades lançadas em 2012, das quais nove mil no último trimestre.
 
A procura também está grande. A tendência à estabilização nos preços do metro quadrado e a redução das taxas de juros e da poupança constituem uma excelente oportunidade, seja para realizar o sonho da casa própria, seja para assegurar uma renda futura com aluguel.
Dependendo do bairro e do tipo de empreendimento, os contratos de locação estão variando a taxas médias de 0,5% ao mês sobre o valor total do imóvel, ou de 0,7%, para comerciais. No caso de lojas e salas, há casos que chegam a 1,2% ao mês, o que significa, em um ano, mais de 12% de retorno. Como os financiamentos de imóveis estão sendo facilitados e negociados a custos menores, os ganhos ficam ainda mais atraentes.

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

APARTAMENTOS COM 1 E 2 QUARTOS NO RECREIO - INÉDITO


O Option Full Services Residences será localizado ao lado do Uprise, no Recreio





 Option Full Services Residences ficará localizado ao lado do Terreno do Uprise, como pode ser visto na imagem acima.
A Mozak engenharia anunciou que lançará no Recreio, o Option Full Services Residences, um residencial com serviços com administração da Protel com unidades de 1 quarto ( aproximadamente 46 m²) ou 2 quartos ( aproximadamente 60 m²) localizado na Av. das Américas, quase em frente ao Shopping Recreio.
Devido á carência por este tipo de imóvel, que tanto serve para moradia como investimento para fins de renda, esperasse um verdadeiro sucesso, com a real possibilidade de todas as unidades serem vendidas no lançamento.

Option Full Services Residences, compre sua unidade a preço de custo.

A Mozak engenharia trabalha no sistema de obra a preço de custo, onde os preços tornam-se bem mais baratos que os praticados pelo mercado, pois a obra é financiada pelos próprios adquirentes, sem juros.



MAIORES INFORMAÇÕES: (21) 8522-9511  /  8354-7435

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Valor do metro quadrado no RJ ultrapassa R$ 8,3 mil e se torna o mais caro do Brasil




Info Money, Fabiana Pimentel, 04/out

Pela primeira vez, o preços dos imóveis cariocas ficaram mais caros que os de Brasília
O preço do metro quadrado dos imóveis no Rio de Janeiro chegou a R$ 8.358 em setembro deste ano. Com este valor, a cidade possui o metro quadrado mais caro do Brasil.
Pela primeira vez no Índice FipeZap de Preços de Imóveis Anunciados, o preço dos imóveis dos cariocas ultrapassou o valor do metro quadrado em Brasília. Em setembro, os brasilienses tiveram de pagar R$ 8.143 por metro quadrado.
No mesmo mês do ano passado, o valor do metro quadrado no Rio de Janeiro era de R$ 7.082, contra R$ 7.859 em Brasília.


Valorização carioca
No Rio de Janeiro, o bairro mais caro é o Leblon. A região atingiu o valor de R$ 18.332 no mês passado, 12,14% a mais que no mesmo período de 2011, quando o metro quadrado na região custava R$ 16.347.
Em Ipanema a valorização dos imóveis foi de 15,24% entre setembro de 2011 e deste ano. No mês passado, o metro quadrado na região custava R$ 16.984, enquanto que em setembro do ano passado o preço era de R$ 14.738.
Outro bairro que aparece entre os mais caros da cidade é a Lagoa. O preço do metro quadrado na região no mês passado era de R$ 14.795, 11,25% a mais que no mesmo período do ano passado quando o preço era de R$ 13.299.
A Gávea e o Jardim Botânico também encareceram entre o ano passado e este ano, sendo 13,05% e 17,13%, respectivamente. O preço do metro quadrado do primeiro bairro passou de R$ 12.325 para R$ 13.934.
Já no Jardim Botânico, que teve a maior valorização do período, o metro quadrado passou de R$ 11.240 para R$ 13.165 neste ano.

Casarão que foi símbolo de luxo no Rio agora abriga a Casa Cor



O Estado de São Paulo, Heloisa Aruth Sturm, 04/out

Edificação construída em 1922 na zona sul entrou em decadência e começou a ser reformada no início dos anos 2000
O casarão quase centenário já foi hotel de luxo, hospital, internato e casa estudantil. Com localização privilegiada, entre as Praias de Botafogo e do Flamengo, zona sul do Rio, o espaço que entrou em decadência nas últimas décadas ressurge revigorado para abrigar a versão carioca da Casa Cor, mostra de arquitetura de interiores que começou ontem e vai até 19 de novembro.
São 52 ambientes criados pelos participantes na edificação de mais de 4 mil m² de área construída. O edifício na Avenida Rui Barbosa foi erguido em 1922 para acomodar os ilustres hóspedes que viriam participar das comemorações do centenário da Independência.
O projeto dos irmãos italianos Antonio e Francesco Jannuzzi era formado por quatro prédios e tinha quase duas centenas de quartos. O material usado na construção era de altíssimo padrão. Quatro meses após a inauguração, o Hotel Sete de Setembro foi desmembrado. Em 1924, parte dele deu lugar ao hospital infantil Abrigo Arthur Bernardes. Dois anos depois, outra edificação seria adaptada para abrigar o Internato da Escola de Enfermagem Anna Nery. O quarto ocupado pela então estudante Teresinha de Jesus, hoje com 75 anos, foi escolhido por seu filho, o arquiteto Fábio Bouillet, para abrigar o estúdio high-tech e, assim, homenagear a mãe.
A casa foi retomada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) em 1995. A restauração iniciada nos anos 2000 continua e a ideia é transformar o local no Colégio Brasileiro de Altos Estudos. "A ideia de montar a Casa Cor ali é divulgar o prédio e, com isso, captar verba para a restauração", afirma a arquiteta Maria Helena Hermes.

terça-feira, 2 de outubro de 2012

Paisagem vencedora no concurso da sede do golfe

 

O Globo, Diego Barreto, 02/out

As instalações da área social serão erguidas às margens da Avenida das Américas, na Reserva de Marapendi, na Barra
Uma ideia que valoriza a paisagem da Barra foi a vencedora do concurso nacional promovido pelo Comitê Rio 2016 e pelo Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB) para escolher o responsável pela elaboração do projeto da sede do campo de golfe das Olimpíadas de 2016. Dois moradores do Rio, os arquitetos Pedro Évora, de 34 anos, e Pedro Rivera, de 38, sócios do escritório Rua Arquitetos, assinarão o projeto executivo dos edifícios que abrigarão a área social e as áreas de serviço da modalidade. A vitória foi emocionante para Pedro Évora, que é neto do jogador de basquete Affonso Évora, armador da seleção olímpica que conquistou a primeira medalha brasileira no basquete e em esportes coletivos, um bronze nos jogos de 1948, em Londres, na Inglaterra.
- Minha vontade de participar na realização das Olimpíadas de 2016 era muito grande. A medalha sobre a mesa e as muitas histórias do meu avô sobre aquela conquista histórica fazem essa vitória no concurso ser ainda mais especial, é uma honra - disse o arquiteto.
As instalações da área social serão erguidas em uma área de 950 mil metros quadrados às margens da Avenida das Américas, na Reserva de Marapendi, na Barra. O projeto do campo está sendo desenvolvido pelo escritório americano Hanse Golf Course Design, escolhido também por meio de concurso, no último mês de março. A modalidade, que foi disputada somente nos jogos de 1900 e 1904, voltará ao programa olímpico no Rio depois de 112 anos.
 
Lançado em agosto, o concurso para a escolha do projeto da sede do golfe olímpico avaliou 57 trabalhos. A proposta conceitual do Rua Arquitetos se destacou por priorizar a integração da edificação com o campo, além de adotar uma série de conceitos sustentáveis como o aproveitamento de iluminação natural, captação de águas das chuvas, além de painéis de energia solar. O edifício ficará na parte mais elevada do terreno, com acesso pela Avenida Mário Fernandes Guedes.
 
- O projeto é bastante simples, idealizamos uma grande varanda, que permite a integração com o campo e a visualização do jogo. Todos os conceitos de sustentabilidade estão presentes na proposta - explica Pedro Évora, que espera concluir dentro de seis meses o projeto executivo, orçado em R$393 mil.
Segundo o presidente do IAB, Sérgio Magalhães, a qualidade dos projetos inscritos dificultou o trabalho do júri.
- O concurso foi um sucesso, com projetos de alta qualidade. O vencedor se diferenciou pela simplicidade e utilização de elementos que remetem à arquitetura brasileira e carioca no período de 1940 a 1960. O projeto valoriza a paisagem e articula o edifício em torno de uma praça.
O presidente do Comitê Rio 2016, Carlos Arthur Nuzman se disse satisfeito com o resultado.
- Tínhamos o desejo de abrir as portas para a cultura brasileira e de dar esta oportunidade aos jovens arquitetos do nosso país. Eles apresentaram trabalhos que enobrecem e orgulham a arquitetura brasileira.
 
Vitória olímpica
 
Criado em 2008 pela dupla de Pedros, que se formaram na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da UFRJ e hoje dão aulas na PUC-Rio, o Rua Arquitetos, no Humaitá, já desenvolveu projetos ligados a habitação popular, como o Morar Carioca e a reestruturação de imóveis antigos na região central da cidade. Rivera também é diretor do Studio-X Rio, unidade carioca da rede global criada pela Faculdade de Arquitetura, Planejamento e Preservação da Universidade de Columbia (EUA) para pensar o futuro das cidades.
 
As instalações olímpicas que abrigarão o golfe foram as últimas a serem anunciadas pela prefeitura e o comitê organizador, em 2011. Inicialmente o projeto olímpico previa que as provas da modalidade fossem disputadas nos Itanhangá Golf Club, o que foi descartado pelos organizadores por inadequação do espaço. A prefeitura e o Comitê 2016 optaram pela construção do campo na Reserva de Marapendi.
 
Orçadas em R$60 milhões as instalações do golfe serão construídas em parceria público-privada entre o município, o comitê organizador e um consórcio formado pela empresa RJZ Cyrela e o empresário Pasquale Mauro. O consórcio vai arcar com os custos das obras e terá permissão para construir imóveis de luxo no entorno do campo.

Crédito imobiliário volta a crescer com 'ritmo saudável', afirma entidade

 

Folha de São Paulo, Mercado Aberto, 01/out

Os financiamentos para a aquisição e a construção de imóveis voltaram a crescer e tiveram em agosto o melhor desempenho histórico, segundo a Abecip (associação de entidades de crédito imobiliário e poupança).
O volume de empréstimos chegou a R$ 8,25 bilhões, um resultado 28% maior que o apurado em julho e 4,9% acima do registrado em agosto de 2011.
No acumulado deste ano, o crédito imobiliário ficou apenas 0,5% acima do resultado dos primeiros oito meses de 2011.
O número de unidades financiadas em agosto avançou mais, 31%.
No acumulado deste ano, foram financiadas 294,7 mil unidades, 8,6% a menos que no ano passado.
Considerados os últimos 12 meses, entre setembro de 2011 e agosto deste ano, a quantidade de unidades com financiamentos foi 13% a menos que no período anterior.
"O volume de empréstimos para construtoras e incorporadoras está se recuperando. Os lançamentos estão sendo retomados, talvez não no patamar de crescimento de 42% de 2011", diz Octavio da Lazari, presidente da Abecip.
O setor deve fechar este ano com alta de 15 a 20%", segundo o executivo.
O primeiro semestre ficou "de lado", com alta de 23% do crédito para mutuário final e queda de 28% no financiamento para empresas. Para Lazari, tempos de expansão de 65%, como em 2010, não devem mais ocorrer.
"Aquele maior crescimento foi com base muito baixa. E a gente entende que nem deve mais crescer naquele patamar", afirma. "O crescimento bem sustentado para a economia é de 20 a 25%. Acima disso surge problema de insumo, mão de obra."

'Minha casa' poderá ter luz mais barata



 

Extra, Lara Mizoguchi, 02/out

Beneficiados pelo "Minha casa, minha vida" poderão pagar menos pela luz que consomem, a partir do ano que vem. O Ministério das Cidades confirmou, nesta segunda-feira, que as unidades do programa habitacional do governo federal receberão placas para captação de energia solar, que será convertida em energia elétrica. Se o consumidor gastar menos do que for gerado, a sobra dessa energia será devolvida à rede, e ele terá descontos de até 50% na fatura.
O cálculo é da presidente da Companhia Estadual da Habitação Popular da Paraíba, Emilia Correia Lima, mentora do projeto. O percentual de economia dependerá de fatores como o clima e a manutenção das placas.
Monitorados pela Universidade Federal de Campina Grande, da Paraíba, e pela Energisa, que cobre a região, os testes vão começar no fim deste mês e durar 60 dias. Após análises, o projeto será estendido a outros estados.
Segundo o ministério, ainda não se sabe se o custo de instalação do sistema será financiado ou absorvido pelo atual valor das unidades do programa.