sexta-feira, 4 de maio de 2012




MIO RESIDENCIAL PARQUES


Nasce um lugar Romântico e acolhedor. Muito conforto e beleza em espaços especialmente pensados para você e sua família.

Academia, piscinas, churrasqueira, quadra polivalente, salão de festas e outras opções de diversão para todos os gostos.

Apartamentos com plantas de metragens generosas sendo 2 dormitórios + suíte com 65m², banheiro social + lavabo e 3 dormitórios sendo os três suítes + lavabo a partir de 85m², além das coberturas duplex de até 164m².

Opção de cozinha americana.
Opção de ampliação da sala na unidade de 3 dormitórios.

Infra-estrutura para ar condicionado de parede convencional nos quartos e suítes e tubulação seca para futura instalação de ar condicionado do tipo Split na sala.
Todas as unidades serão entregues com piso.

Varandas com churrasqueira em tijolos maciços refratários, com chaminé, conforme padrões de mercado. Bancada de granito, com cuba em aço inox e torneira de mesa

Kits opcionais para revestimentos (para salas e quartos)
2 opções de piso-porcelanato e madeira laminada.
Kit deck de madeira e piscina para as unidades de cobertura.



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MAIORES INFORMAÇÕES (21) 8522-9511



terça-feira, 1 de maio de 2012

PORTO REAL SUÍTES



São 2 quartos com até 2 suítes e coberturas de 3 quartos com até 3 suítes e hidromassagem. Todos os apartamentos são mobilados (cômodos com armários de quartos, de cozinha americana e de banheiros) e contam com 1 vaga por apartamento e 2 vagas por cobertura. E tudo isso de frente para o mar.

Facilidade para quem tem barco. O Empreendimento encontra-se bem próximo da Marina de Porto Real.


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(21) 8522-9511

segunda-feira, 30 de abril de 2012

Parcela de imóvel fica até 26% mais barata com corte de juros




Extra, 27/abr


Mas especialistas recomendam avaliação criteriosa, antes de consumidor optar pela portabilidade

Com a redução dos juros para o crédito imobiliário anunciada pela Caixa Econômica Federal (CEF), na quarta-feira, a prestação da casa própria financiada pelo banco ficou até 26% mais barata, na comparação com as condições oferecidas por outras instituições. A maior variação encontrada foi para financiamentos de R$ 100 mil, no prazo de 30 anos. A diferença entre os valores das parcelas da Caixa e do Santander chega a R$ 237,19.

Apesar dos juros mais baixos, segundo o advogado especialista em Direito Imobiliário Gustavo Vieira, deve-se ter cautela antes de optar pela portabilidade bancária do crédito imobiliário:
- O consumidor não deve entrar nesse frenesi e fechar negócio sem avaliação. Além dos juros, devem-se considerar os custos indiretos, como as despesas com cartório.
Novos fundos

Em sua estratégia para conseguir mais clientes, a Caixa também anunciou ontem o lançamento de dois fundos de investimento. Com aplicação inicial de R$ 10, é possível investir no "Caixa FI Ações Consumo", com ações de empresas ligadas ao setor de consumo, e no "Caixa FIC Geração Jovem RF". um fundo de renda fixa.

O primeiro tem uma taxa de administração de 1,6% ao ano,enquanto o segundo, de 1,3%. Contudo, a aplicação em renda fixa pode não ser vantajosa. O economista Miguel de Oliveira explica que, atualmente, esse tipo de fundo só é interessante quando a taxa de administração é de, no máximo, 0,5%.

A Caixa também reduziu a taxa de administração de outros fundos de investimento, assim como os valores para a aplicação mínima.

FGTS para imóvel sem ser do SFH

Quem compra um imóvel sem usar o Sistema Financeiro da Habitação (SFH) - forma mais comum de financiamento, usado por bancos como a Caixa - pode obter na Justiça o direito de usar o dinheiro do FGTS para quitá-lo. Essa foi a decisão da Turma Nacional de Uniformização (TNU), que é a instância máxima dos Juizados Especiais Federais, anteontem. No caso analisado, os juizes sentenciaram a favor de um trabalhador que queria o desbloqueio de seu saldo do FGTS com a finalidade de pagar prestações referentes à compra de imóvel sem financiamento.

Na sentença, o pedido foi negado com a justificativa de que o caso não se encaixaria nas hipóteses previstas na legislação, uma vez que o imóvel não foi comprado pelo SFH. Insatisfeito, o autor apresentou um pedido de uniformização à TNU, alegando que o acórdão recorrido na Justiça de São Paulo diverge da jurisprudência dominante do Superior Tribunal de Justiça (STJ) - argumento que foi confirmado no voto do juiz federal Adel Américo de Oliveira, relator do processo na Turma.

Com taxas mais baixas para financiamento imobiliário, consumidor pode buscar portabilidade




Com a redução na taxa de juros para o crédito imobiliário anunciada pela Caixa Econômica Federal nesta quarta-feira, o momento é favorável para o consumidor avaliar diferentes linhas e, caso encontre condições mais favoráveis em outro banco, se beneficiar de um recurso ainda pouco usado: a portabilidade bancária para financiamentos de imóveis.

— Deve-se aproveitar o momento para dialogar com o banco e tentar renegociar o crédito. Caso o cliente não tenha resposta satisfatória, a portabilidade permite a ele procurar a concorrência. O tempo e os riscos destas medidas são zero — indica Ricardo Morishita, professor de Defesa do Consumidor da Fundação Getulio Vargas (FGV) .

Segundo a Caixa, a redução dos juros pode chegar a 21%, nas condições do Sistema Financeiro de Habitação (SFH). A maior queda será para clientes com conta-salário no banco. As novas condições passam a valer a partir de 4 de maio.

O Citibank também vai reduzir os juros para o crédito imobiliário. A partir de 2 de maio, o banco vai oferecer juros de 8,9% ao ano. A instituição não divulgou as taxas atuais. O HSBC informou, em nota, "que está analisando a possibilidade de reduzir suas taxas".




MATERIA EXTRA ON LINE 26/04

Pouca oferta de um quarto acontece até entre imóveis novos

A fachada do condomínio Estação Zona Norte, na Pavuna, com 120 imóveis, que serão entregues em setembro: há somente sete com um quarto à venda




Se, de um lado, a procura por apartamentos de um quarto é grande, a oferta de imóveis novos desse tipo não acompanha o mesmo ritmo de crescimento. 

Segundo a Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário do Rio de Janeiro (Ademi-RJ), em 2011, só foram lançadas na cidade 255 unidades de um dormitório, contra 15.540 no total.
Diretor da imobiliária Lopes, Luigi Gaino explica por que as construtoras preferem investir em unidades com mais dormitórios:

— Cada vez que coloco um novo apartamento de um quarto no mercado, tenho que disponibilizar mais vagas de garagem e gasto mais na construção de áreas molhadas (banheiro, lavabo e cozinha), que são caras. Não compensa o custo-benefício. Tudo isso recai sobre o valor do imóvel, que não sai tão barato para o cliente. Por isso, a maior parte dos lançamentos de um quarto está em regiões mais de classe média alta, como Barra, Recreio, São Conrado, Zona Sul e, talvez, Tijuca.

Além disso, profissionais do mercado defendem que os apartamentos de dois quartos oferecem mais versatilidade, porque o comprador pode mudar sua configuração, se preferir.

— No Rio, a legislação não permite em algumas regiões a construção de apartamentos com menos de 50 metros quadrados. Com essa metragem, vale mais a pena construir um imóvel de dois quartos. Depois, se o morador quiser, amplia a sala ou faz um quarto só, maior — explica Mario Amorim, diretor da Brasil Brokers RJ.
Apesar do menor número de lançamentos, há uma demanda por esses imóveis, principalmente entre investidores, que compram as unidades para alugar.

— Temos observado uma crescente procura, reflexo da demanda gerada por investidores e empresários que buscam apartamentos com conforto e liquidez de locação — afirma o gerente comercial da construtora Leduca, Pedro Bertoletti.
Zona Oeste

O Grupo CPS lançou, na Taquara, o Bella Vista Mapendi, e, agora, tem somente duas unidades de um quarto disponíveis para a venda, por preços a partir de R$ 189 mil e previsão de entrega para janeiro de 2013. 

A Leduca lança, no segundo semestre deste ano, dois empreendimentos exclusivamente com apartamentos de um quarto, em Jacarepaguá e no Recreio, num total de 180 unidades, custando entre R$ 160 mil e R$ 210 mil.

Zona Norte

Na Pavuna, o empreendimento Estação Zona Norte, da Cury Construtora, tem, no momento, somente sete unidades à venda, por R$ 94 mil, dentro do programa "Minha casa, minha vida", com previsão de entrega para setembro deste ano.

Fora do Rio

Algumas construtoras investem em apartamentos de um quarto na Região Metropolitana.

 Em Itaguaí, o Fusion Work & Life, da João Fortes, terá o serviço de um dormitório Soho, com 202 unidades a partir de R$ 198 mil, medindo de 37 a 43 metros quadrados.

 Em Itaboraí, o Double Place, vendido pela Brasil Brokers, tem 72 unidades, todas de um quarto, custando, em média, R$ 190 mil, e com entrega prevista para 2013.


MATÉRIA EXTRA ON LINE 18/03/12 08:30

Imóveis de um quarto têm valorização de até 169% no Rio, em quatro anos

O chefe de oficina Rafael Hobi, com a esposa e a filha: aluguel de R$ 900 por apartamento


Comprar ou alugar apartamentos de um quarto no Rio está cada vez mais difícil. Diante de uma grande procura e uma pequena oferta, os cariocas sentem no bolso o impacto da valorização, que, em quatro anos, chega a 169% no município.

O Índice FipeZap, que mede a inflação no mercado imobiliário de seis capitais, apontou um aumento de 35,5% nos preços desse tipo de imóvel no Rio nos últimos 12 meses, até fevereiro. Os bairros com maior variação no valor do metro quadrado foram:
 Engenho da Rainha (165%), 
Penha Circular (139%), 
Vidigal e São Conrado (124%), 
Pilares (117%) e 
Quintino (110%).

— Todas essas áreas são próximas a zonas recém-pacificadas (Complexo do Alemão e Rocinha), o que deve ser a principal razão para a valorização — explica Roberto Zac, pesquisador da Fipe.

De acordo com dados do Sindicato da Habitação do Rio (Secovi Rio), há cerca de 45 mil imóveis oferecidos para venda na cidade e três mil para locação, a cada mês.

Procura para a locação

Alexandre Parente, diretor da Renascença Administradora, explica que, apesar de a valorização para a venda ser grande, os imóveis de um quarto são procurados, principalmente, para a locação:

— Entrou na imobiliária, logo o apartamento é alugado. A maioria deles está na Zona Sul, na Barra da Tijuca, Recreio e no Centro. Este último com uma enorme valorização. O metro quadrado no bairro pode chegar a R$ 34.

O perfil dos clientes, segundo Parente, é de estudantes, solteiros e recém-casados, que encontram nesse tipo de imóvel uma opção mais em conta. É o caso do chefe de oficina Rafael Hobi e da bancária Ana Paula Sung, ambos de 33 anos, que pagam R$ 900 por um pequeno apartamento no Recreio:

— Procuramos por dois meses, mas não podia esperar muito e preciso morar nessa região, por causa do trabalho. Além dos altos preços, enfrentamos muita burocracia.

Pouco espaço desafia

Segundo o gerente de locações da administradora Apsa, Jean Carvalho, as ofertas de apartamentos de um quarto para aluguel geralmente estão em prédios antigos, sem área de lazer ou garagem, e têm pequenas dimensões:

— Em média, o tamanho desses imóveis fica entre 20 e 25 metros quadrados.
Diante da falta de espaço, acomodar todos os móveis e eletrodomésticos sem tornar o ambiente muito apertado e desconfortável é um desafio.

— Estamos no apartamento há três meses e parte da nossa mudança ainda está encaixotada, porque não temos onde guardar tudo — diverte-se Rafael Hobi.
O casal planeja se mudar para um apartamento maior em, no máximo, dois anos, para ganhar privacidade e dar mais conforto à filha de 1 ano, a pequena Alice.


Matéria: EXTRA ON LINE; Raiane  Nogueira

Requisito para a utilização do FGTS relacionado à localização do imóvel:



O imóvel deve localizar-se: 
a) no mesmo município onde o trabalhador exerça sua ocupação laboral, nos municípios limítrofes a ele ou integrantes da mesma região metropolitana; ou, 
b) no mesmo município onde o trabalhador comprove a sua residência há mais de um ano, nos municípios limítrofes a ele ou integrantes da mesma região metropolitana.”
Quanto à comprovação do local da ocupação laboral, esta é realizada mediante apresentação de documentos relativos à sua atividade ou vínculo empregatício. Cada categoria profissional tem documentos específicos para essa comprovação: Empregador Pessoa Jurídica ou Pessoa Física; Trabalhador Autônomo ou Profissional Liberal; ou Empresário.

Já a comprovação de residência é realizada com a apresentação de um documento (contas de água, luz, telefone, gás, TV por assinatura ou outra conta de concessionária pública, extratos do FGTS, recibos de condomínio ou de aluguel). Devem ser apresentadas, por exemplo, a conta de energia de abril/11 e a de abril/12.


5 DÚVIDAS SOBRE FINANCIAMENTO IMOBILIÁRIO




Quais são as exigências para conseguir um financiamento imobiliário?
Se você vai comprar um imóvel na planta ou em construção, direto com a construtora, precisará apresentar apenas documentos de identidade e CPF. Não há exigência de "ficha limpa". Já no financiamento bancário, além da "ficha limpa", é exigido comprovação de rendimento adequado ao valor do crédito (valor da prestação não pode ultrapassar 30% do valor da renda líquida). Também é necessário apresentar certidão de nascimento ou casamento, certidões de protestos, distribuidor judicial, imposto de renda e comprovante de residência.

 Quanto tempo demora para sair o crédito?
Direto com a construtora, imediatamente. Em financeiras, 30 dias para aprovar o crédito e até 180 dias para liberar o dinheiro.

Em quantas vezes pode-se financiar um imóvel?
Em planos governamentais, como no Minha Casa, Minha Vida, o imóvel pode ser financiado em até 360 meses. Outros negócios, pelo Sistema Financeiro da Habitação, até 240 meses. Em planos privados, como o Sistema Financeiro Imobiliário, o critério é da construtora. Em geral, até 120 meses.


Qual o problema principal que inviabiliza um financiamento?
No financiamento direto com a construtora, quando é emitido o contrato, as cláusulas chamadas "abusivas” deixam o comprador desmotivado para o negócio, pois favorecem a construtora com cobrança de taxas, comissão do corretor por fora, juros indevidos, correções ilegais, incorporação não registrada etc. Nos planos oficiais e financiamentos bancários, a falta de cadastro limpo ou de renda mínima necessária são os maiores empecilhos.



A Caixa é mesmo a melhor opção para financiamento? Por quê?
É a melhor opção para as pessoas da classe média baixa ou de baixa renda, que podem comprar pelo programa Minha Casa, Minha Vida. Porém, famílias da classe média com renda maior e estabilidade de emprego, financiar direto com a construtora é a melhor opção.