sábado, 6 de abril de 2013

Quartos de hotel no Brasil serão quase 20 mil até a Copa do Mundo




O Brasil ampliará para 19.036 quartos sua capacidade hoteleira até a Copa do Mundo de 2014, divulgou nesta sexta-feira o Ministério do Turismo com base em informações fornecidas pelas secretárias municipais e estaduais do setor.
Por meio de comunicado, o titular da pasta, Gastão Vieira, afirmou que o ministério segue atento a oferta de hospedagem nas cidades sede da competição, mantendo contato representantes do setor hoteleiro para um acordo sobre os preços que serão cobrados.
"Queremos ter uma recepção adequada dos turistas para que voltem aos lugares visitados. Isso inclui uma correta aplicação tarifária", afirmou o secretário-executivo do Ministério, Valdir Moysés Simão, no mesmo comunicado.
O setor hoteleiro brasileiro, em geral, e o do Rio de Janeiro, em particular, foram acusados recentemente de cobrar preços abusivos aos que visitam o país para participar dos grandes eventos internacionais.
No ano passado, por exemplo, foi preciso intervir para baixar as tarifas que os hotéis estavam cobrando para a Conferência da ONU sobre Desenvolvimento Sustentável Rio+20, depois que várias delegações estrangeiras ameaçaram não participar ou reduzir seu número de delegados.
Para Simão, a harmonia com o setor hoteleiro é essencial para que o mercado do turismo brasileiro possa consolidar-se a meio e longo prazo. O Ministério não forneceu dados sobre a capacidade hoteleira total das 12 cidades sedes.
Para garantir o bom atendimento aos turistas, o Governo investiu R$ 25,4 milhões em programas de qualificação profissional nos estados que receberão jogos da competição.
A Copa do Mundo 2014 acontecerá nas cidades do Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília, Belo Horizonte, Porto Alegre, Curitiba, Salvador, Recife, Fortaleza, Natal, Manaus e Cuiabá.

Dicas preciosas para decorar salas com pouco espaço


21 salas pequenas, mas aconchegantes




http://casa.abril.com.br

A sala de estar, como o próprio nome diz, é um espaço no qual é fundamental gostar de estar. Receber os amigos, ler um bom livro, assistir à televisão, bater um papo ao telefone - esse ambiente da casa aceita inúmeras atividades, mesmo quando têm medidas compactas. Para tanto, conforto e praticidade são palavras-chave ao montar a sua sala. Estas 21 salas, apesar de pequenas, são aconchegantes e trazem dicas e ideias preciosas de decoração para esse espaço da casa.






Peças versáteis ajudam no momento em que é preciso dar outras funções à sala de estar. O sofá (à esquerda) é um exemplo disso: dobrável, ele se transforma em cama e pufe. A mesa de acrílico dá leveza ao ambiente. À direita, o arquiteto projetou uma caixa vazada de laminado – a parte inferior serve como bar, e o tampo de 80 cm de profundidade substitui a mesa de jantar. Projeto de Ricardo Umada.



sexta-feira, 5 de abril de 2013

A queridinha da vez



Meia Hora, 04/abr

A Baixada Fluminense vem atraindo cada mais construtoras interessadas em levar condomínios parecidos com os da Barra da Tijuca para a região. Os projetos incluem área de lazer completa e segurança. Tudo para garantir diversão sem sair de casa para os moradores e não pesar no bolso.

Um empreendimento desse tipo que está chegando à Baixada é o Alto Nilópolis Residências, que a Mega 18 Construtora lançou em Nilópolis. Com mais de 10 opções de lazer, o condomínio terá 120 apartamentos e oito coberturas dúplex, distribuídos em um único bloco de 17 andares. Todas as unidades terão três quartos com uma suíte, varanda gourmet com churrasqueira e uma vaga de garagem.




O Alto Nilópolis Residências será construído no Centro do município. O condomínio vai oferecer diversas atrações para seus futuros moradores. Destaque para piscinas adulto e infantil, bar da piscina, churrasqueira, espaço jovem, salões de festas, terraço zen, academia, salão gourmet, play, praça dos namorados, quadra esportiva, spa e brinquedoteca, entre outras opções de lazer.

No segundo trimestre deste ano, a Cury Construtora e Incorporadora vai lançar o Completo Nova Iguaçu. O empreendimento terá ampla área de lazer, com chute a gol, fitness descoberto, piscina com deck molhado, salão de festa e playground. Serão cerca de 900 unidades, com preço médio de R$ 115 mil, que poderão ser adquiridas pelo Minha Casa, Minha Vida. "Áreas como Nova Iguaçu, Caxias e Queimados têm apresentado grande crescimento", diz Leonardo Mesquisa, diretor de negócios no Rio

Edifício A Noite é tombado




O Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) aprovou nesta quarta-feira (3) o tombamento do Edifício A Noite, na Praça Mauá, no Rio de Janeiro. A maioria absoluta dos conselheiros votou pela inclusão do prédio tanto no livro de tombo histórico quanto no livro de belas artes. Isso significa que o Edifício A Noite está protegido pelo seu valor histórico. A medida impede também que sejam realizadas modificações na estrutura física do edifício. A formalização do tombamento será feita nas próximas semanas.






O edifício é considerado marco da modernidade do Rio de Janeiro, então capital brasileira. Foi o primeiro arranha-céu da América Latina, atração turística da cidade e um mirante que competia, em termos de atração, com o Pão de Açúcar e o Corcovado. Foi construído por um grande jornal da época, A Noite, e também sediou desde a fundação a mais importante emissora do país, a Rádio Nacional.

O prédio é um dos mais destacados exemplares da art déco, estilo arquitetônico característico de grande parte das edificações das décadas de 1920 a 1940 nas grandes cidades do mundo. Tem 22 andares e 102 metros de altura - o que corresponde a 30 andares de um edifício atual - está desocupado desde o final do ano passado, com a mudança, para outras instalações, da Rádio Nacional e da Agência Brasil, da Empresa Brasil de Comunicação (EBC) e do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi). O edifício já é tombado pela prefeitura do Rio de Janeiro.

Empenhada há anos no processo de tombamento, a Empresa Brasil de Comunicação (EBC) tem planos de implantar no prédio um museu vinculado à história da Rádio Nacional. O diretor-geral da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), Eduardo Castro, disse que o prédio deverá ser reformado para que a Rádio Nacional volte a funcionar no local e possa ser visitada pelo público: "Teremos agora o trabalho junto a órgãos estaduais, prefeitura, para que o edifício ganhe a valorização do estado físico para que tenha uma utilização ainda mais nobre para a sociedade. A recuperação deste patrimônio é também recuperação da história do país".

A presidenta do Iphan, Jurema Machado, explica que, com o tombamento, o órgão será um parceiro mais constante na busca de financiamento para a reforma e manutenção do prédio. Durante a reunião, os conselheiros destacaram a fachada do edifício e a associação entre a arte e a técnica utilizadas na arquitetura do prédio como aspectos que devem ser mantidos na construção. A construção é um marco da utilização do concreto armado no país.

De acordo com Jurema Machado, a orientação para a reforma do edifício e de qualquer outro tombamento "nunca é falsificar uma solução como se ela fosse original, é buscar elementos contemporâneos que remetam aos elementos originais que foram perdidos. Não se deve tentar substituir ou falsificar o que não existe mais". Ela afirma também que as novas exigências não devem aumentar os custos para a manutenção do local.



Árvore big brother


O Globo, Gente Boa, 05/abr

Graças a um biodigestor australiano, o hotel que Hélio Pellegrino inaugura em julho no topo do Vidigal não vai precisar utilizar o esgoto da comunidade. Entre os benefícios da engenhoca para o meio ambiente está a reciclagem dos resíduos orgânicos, que viram pó de café e água para regar plantas.

Aliás e a propósito

O hotel vai se chamar Mirante do Arvrão, inspirado na grande árvore que funcionava como observatório pelos traficantes antes da pacificação.

Município de Niterói terá cinco mil casas populares até o ano de 2016



O Fluminense, 05/abr

Reafirmando o compromisso do seu governo de virar a página triste da tragédia das chuvas de 2010, o prefeito de Niterói, Rodrigo Neves, lançou na última quinta-feira o programa "Morar Melhor" que será responsável pela construção de 5 mil novas unidades habitacionais no município até 2016.  Segundo o prefeito, o programa é mais uma parceria firmada entre a Prefeitura de Niterói e o governo federal. Terão prioridade para morar nas novas unidades, famílias vítimas das chuvas em 2010 e que recebem aluguel social, além das pessoas que vivem em áreas de risco na cidade. Os investimentos serão de R$ 370 milhões, sendo R$ 350 milhões do governo federal e R$ 20 milhões da administração municipal.

"O Morar Melhor é integrado ao programa Minha Casa, Minha Vida do governo federal. É uma prioridade do meu governo e da cidade. Com o Morar Melhor, Niterói sai de uma postura ausente, passiva da sua Prefeitura, para uma atitude pró-ativa", disse o prefeito.
O prefeito afirmou que foi arquivado um projeto da administração passada que previa a construção de cinco mil unidades habitacionais no Sapê, na região de Pendotiba. Segundo ele, esse projeto contraria a política urbana e habitacional e que o objetivo é construir pequenos condomínios em diversas regiões da cidade.

No programa "Morar Melhor" estão previstos também cursos de capacitação profissional para as famílias beneficiadas e também a construção de moradias exclusivas para idosos e deficientes físicos.

O lançamento do programa "Morar Melhor" foi feito na presença do superintendente regional do Centro Leste Fluminense da Caixa Econômica Federal, José Domingos Correa Martins, que assinou com o prefeito o protocolo de intenções para a construção do primeiro dos empreendimentos do programa no bairro do Caramujo, na Zona Norte. Serão três prédios (dois com 232 unidades e o outro com 156). 

Segundo o secretário municipal de Habitação e Regularização Fundiária, Marcos Linhares, a meta para este ano é começar a construir 2.000 unidades e entregá-las no ano que vem. De acordo com Linhares, bairros de todas as regiões de planejamento da cidade (Leste, Pendotiba, Oceânica, Norte e Praias da Baía) vão receber empreendimentos do "Morar Melhor". Entre as localidades beneficiadas, além do Caramujo, estão o Fonseca, Bairro de Fátima e Engenho do Mato.

PAC das encostas

Rodrigo Neves falou ainda sobre a inclusão de Niterói no PAC das encostas que vai garantir o aporte de R$ 25 milhões do governo federal, dinheiro que será investido em obras de contenção de encostas no morro do Bonfim, no Fonseca, além do Caramujo e do Holofote. Citou também o início das obras de contenção também na rua do Machado, no Caramujo, e da licitação para o início das intervenções do morro do Palácio, no Ingá.

O superintendente da Caixa, José Domingos Correa Martins, elogiou a iniciativa do prefeito Rodrigo Neves de lançar o "Morar Melhor". "Esse programa é mais que um número, é mais que tirar as pessoas de condições de vida desumanas, e sim de plantar a semente para o futuro", afirmou.

O vice-prefeito Axel Grael disse esperar que, com as parcerias da Prefeitura com a Caixa, o BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento) e o governo federal, Niterói consiga reverter a estatística de ter 2,2% das moradias onde não existe urbanização. Segundo ele, 10 mil moradias na cidade não possuem sequer banheiro.

Edifício verde. De fato



IstoÉ Dinheiro, Sustentabilidade, 05/abr

Taipei, a capital de Taiwan, está prestes a ganhar um dos mais intrigantes edifícios verdes em construção do mundo. Projetado no formato helicoidal do DNA, o Agora Garden terá uma fachada totalmente funcional. As hortaliças e as ervas aromáticas do jardim, irrigado com água da chuva, poderão ser consumidas pelos moradores. Uma torre no centro captará a luz solar, transformando-a em energia elétrica para uso dos moradores.








Os designers afirmam que a construção será toda feita com materiais reciclados ou recicláveis. O projeto está previsto para ficar pronto em 2016.

quarta-feira, 3 de abril de 2013

Odebrecht coloca Porto Maravilha em nova fase



Valor Econômico, Paola de Moura, 05/mar

Trump Towers, Solace ou Port Corporate são alguns dos projetos de edifícios corporativos anunciados na região do Porto Maravilha, no Rio de Janeiro, no último semestre do ano passado. Por enquanto, o porto é um emaranhado de obras e mais de uma dezena de projetos de construção, a maioria edifícios comerciais. Mas a Odebrecht Realizações Imobiliárias decidiu testar o mercado na nova região, com o primeiro edifício construído dentro das especificações de toda a operação consorciada urbana. A expectativa do mercado é saber qual o valor do metro quadrado na região.
No dia 23, a OR lançou o Porto Atlântico, um empreendimento de sete torres estimado em R$ 1,7 bilhão de Valor Geral de Vendas (VGV). Localizado bem no meio da região, na saída do Santo Cristo, a construção será dividia em duas fases. A primeira com quatro torres, uma será corporativa de 28 mil metros quadrados, um edifício comercial com 330 salas e dois hotéis da rede Accor: um Novotel e um Ibis. A obra deve ficar pronta no primeiro semestre de 2016. A segunda fase abrange três torres corporativas, uma delas com heliporto, num total de 66 mil metros quadrados.

Daniel Vilard, diretor-superintendente da construtora conta que, no Centro do Rio, apenas 30% dos prédios oferecem qualidade considerada boa, com condições de instalações para TI, pé direito alto ou vagas de estacionamento. "Há empresas imobilizadas em três, quatro, às vezes até cinco diferentes endereços." Por isso, explica, o primeiro foco para a região portuária é o corporativo. A vacância neste segmento no Rio é uma das menores do país: 2,8%.
Vilard não informa o preço do metro quadrado, mas já há quem aposte nos preços de partida. "Hoje, no Centro, em um triple A, o aluguel é cotado entre R$ 140 a R$ 180 o metro quadrado. Na Barra da Tijuca custa entre R$ 100 e R$ 130", diz Alberto Robalinho, diretor da CBRE no Rio. "Como a Barra é mais distante, o preço de mercado, naturalmente é menor", explica.
Daniel Cherman, presidente da Tishman Speyer, lembra do lançamento do Ventura, na avenida República do Chile, instalado na região próxima às sedes da Petrobras e do BNDES mas não tão nobre. A primeira torre do triple A foi entregue m 2008. "Quando o Ventura começou a ser construído, diziam que não havia demanda. Éramos chamados de loucos", diz. "Hoje, depois da segunda torre, é exemplo de sucesso", afirma Cherman. Atualmente, os aluguéis no Ventura variam entre R$ 170 e R$ 180 o metro quadrado. "Imagino que uma empresa que paga caro num escritório antigo no Centro, sem instalações adequadas, possa gastar o mesmo para instalar-se numa área nova, com grandes lajes e espaços mais modernos."
A Tishman, também, possui dois empreendimentos na região. O primeiro deles a cerca de 500 metros da região em reformas. Cherman acredita que o projeto será um sucesso. Localizado no início da Avenida Brasil, o Port Coporate também está prestes a ser lançado. O investimento será R$ 250 milhões numa torre de 22 andares sendo 18 de escritórios, com 32 mil metros quadrados disponíveis para locação e 560 vagas de estacionamento. Cherman prevê um aluguel cerca de 30% menor do que o Ventura. "Não estamos na região diretamente beneficiada, mas muito próximos dela. Acreditamos que será bastante atrativo devido ao custo menor."
A diferença se dá em função da não obrigação em adquirir os Certificados de Potencial Adicional de Construção (Cepac). Como o Port Corporate está fora da região reformada, não é necessário comprar os títulos, nas mãos hoje do Fundo de Investimento Imobiliário Porto Maravilha, administrado pela Caixa Econômica.
O segundo projeto será construído numa região mais central do Porto da Marítima. Num terreno conhecido como Pátio da Marítima, em frente à Cidade do Samba, será erguido outro triple A com 2 torres de 60 mil metros quadrados cada. Lá foi necessária a aquisição de Cepacs. "Apostamos no Rio, porque vem crescendo mais que a média nacional", diz. "O Porto começa com empreendimentos corporativos. Mas será, no futuro, um bairro completo, com residencial, shopping e serviços."
Para Christian Bettoni, gerente comercial da JTavares, corretora de imóveis para empreendimentos corporativos, até 2017 a demanda no Porto será crescente. "O petróleo é mesmo o carro-chefe dessa aceleração. Há muitas empresas do setor divididas pelo Centro, que precisam de grandes escritórios para se unir".
Bettoni acrescenta que há poucas ofertas de terrenos para as construtoras, o que também valoriza os imóveis construídos. Para se ter ideia dos preços, a JTavares está vendendo um galpão na avenida Pedro Alvares, de 2.400 metros, por R$ 8 milhões. "Quando o Porto começar a precificar, ficará mais fácil para as transações serem fechadas", acredita o gerente.


Cidades com os imóveis mais caros do país



Brasil Econômico, 03/abr

Bem longe do supervalorizado m² do apartamento mais caro do mundo, as cidades brasileiras continuam com grande diferença no valor dos imóveis. Segundo dados do mês de fevereiro, o Rio de Janeiro tem a média mais alta do valor do m². O bairro carioca mais caro é o Leblon, que registra média de R$ 20.762 o preço do m². Ipanema fica em segundo com o valor de R$ 17.871. Segunda colocada, a cidade de São Paulo tem no bairro Vila Nova Conceição, na Zona Sul, o bairro mais valorizado da capital. O m² na região nobre custa R$ 12.247. Os preços mais acessíveis são em Guaianazes, R$ 2.859.

Fonte - ZipeZap


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Hotelaria

O Globo, Negócios & cia, 03/abr

A rede de Hotéis Othon fechou 2012 com expansão de 17,2% na receita líquida sobre 2011. A taxa de ocupação no Brasil chegou a 80%. A diária média subiu 23,7% no ano.
Hotelaria 2
A rede inaugura este mês o Araraquara Othon Suítes, 4? unidade no interior de São Paulo. Em breve, abre o Olissippo Saldanha Othon Palace, em Lisboa. Será o 5º do grupo em Portugal.