segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Vila dos Atletas: sustentabilidade começa na obra

O Globo, Morar bem, 30/nov

Redução da emissão de gases do efeito estufa, implantação de usinas de concreto, reuso de resíduos, gestão de água e energia. As medidas - que, verdade seja dita, já poderiam ser implantadas em qualquer obra - são algumas das que estão sendo adotadas durante a construção do Ilha Pura. E o bairro planejado, que está sendo erguido na Barra e terá parte de suas unidades usada como acomodação pelos atletas das Olimpíadas de 2016, deve se manter sustentável também após sua conclusão. Pelo menos é a intenção das incorporadoras Carvalho Hosken e Odebrecht Realizações Imobiliárias, que tocam o empreendimento.

Para isso, após o início de seu funcionamento - o que deverá acontecer a partir de abril de 2017, quando os primeiros condomínios serão entregues aos moradores -, também foram tomadas algumas medidas. As mais básicas incluem estação de tratamento de águas cinzas, para o reuso em bacias sanitárias e na irrigação dos jardins, além de instalação de lâmpadas econômicas e sensores de presença. Painéis fotovoltaicos instalados em áreas comuns vão garantir a iluminação de parte desses locais.

- Planejamos o bairro inteiro para ser sustentável seguindo orientações das certificações, como quadras de até 200 metros para facilitar a vida do pedestre, ciclovias em todas as ruas internas e no parque para que ninguém precise pegar o carro, um parque público - conta Maurício Cruz Lopes, diretor-geral do Ilha Pura.

Localizado em área de 800 mil metros quadrados, o Ilha Pura também respeitará conceitos de acessibilidade, até porque será usado pelos atletas paralímpicos. Além disso, por estar perto de vias como Transolímpica, Transoeste e Transcarioca, os futuros moradores não deverão ter tantos problemas de mobilidade como quem vive hoje na região, dizem os construtores.

- Haverá uma estação no bairro com acesso a todas as linhas de BRT que vão fazer a ligação com o início da Barra, onde estará o metrô, com o Centro, o Galeão, o Fundão - conta Lopes.

Já o parque público que será construído no centro do bairro terá mais de 72 mil metros quadrados, paisagismo do escritório Burle Marx, quadras poliesportivas e campo de futebol.

Essas medidas garantiram ao empreendimento duas das principais certificações de sustentabilidade: o Leed para Desenvolvimento de Bairros, do Green Building Council, que levou em conta a mistura de usos dos espaços urbanos, além do Aqua Bairros e Loteamentos, da Fundação Vanzolini, que considerou critérios como qualidade ambiental e vida social do bairro.

Zona Oeste tem valorização

Jornal do Commercio, 24/nov

Zona Oeste é a região da cidade do Rio de janeiro onde os imóveis à venda apresentaram maior valorização no terceiro trimestre deste ano, com relação ao trimestre anterior. Além disso, a Zona Sul continua a ter os imóveis mais caros do País, sendo que o Leblon tem o metro quadrado de valor mais elevado, chegando a RS 23,8 mil. Os números são da pesquisa Dados do Mercado Imobiliário, do portal VivaReal (DM1-VivaReal).

De acordo com o vice-presidente comercial do portal, Lucas Vargas, a expectativa de de créscimo acentuado nos preços pós-Copa do Mundo não se verificou na realidade e os preços deverão se manter elevados até o período após os Jogos Olímpicos de 2016. "Esse impacto deve acontecer não só no período de preparação como também alguns anos após o evento, como ocorreu em outras cidades sedes como Pequim (que recebeu os jogos de 2008) e Londres (2012)", explicou.

De acordo com os dados do levantamento, a Zona Oeste lidera o ranking de regiões que apresentaram maior valorização com índice de 2,9%. O bairro que apresentou maior procura foi Campo Grande, com valorização de 2,9%, cujo metro quadrado passou de RS 2,8 mil para RS 3 mil. O segundo bairro mais procurado foi Recreio dos Bandeirantes, seguido por Barra da Tijuca.

Além da Olimpíada, o vice- presidente explicou que as obras de infraestrutura realizadas na região da Barra da Tijuca valorizam os imóveis não só deste bairro como também os demais em seu entorno. "É um novo vetor de investimentos, com projetos como o Península. Tem se tornado uma região considerada cara e os bairros tem se valorizado", disse.

Por outro lado, o bairro Abolição é o que mais se desvalorizou na capital fluminense, com queda de 11,1% no preço médio do metro quadrado. Na seqüência Tanque (8.8%), Pavuna (8,4%) e Curicica (6%) completam a lista. Já a região Central apresentou desvalorização para aluguel (7,4%), mas valorização para venda (2,7%). "Assim como existe um equilíbrio entre oferta e demanda, é possível perceber uma relação entre aluguel e venda. No Rio de Janeiro, o aluguel valorizou mais. reflexo de que o consumidor tem considerado que os preços de venda estão próximos a um nível de estabilização", explicou Vargas.

Na Zona Sul. estão os valores médios de metros quadrados mais caros do Brasil, como o Leblon (RS 23.888,89), Ipanema (R$ 21.333,33) e Lagoa (RS 17.250,00).

Entretanto, o campeão de valorização na região foi o Catete com 7,4%, cujo metro quadrado passou de RS 10,7 mil, no segundo trimestre, para RS 11,5 mil no terceiro trimestre. A Glória vem em segundo lugar com 6,8%, de RS 10 mil para RS 10,6 mil; seguido de Cosme Velho, que passou de RS 7.1 mil para RS 7.5 mil com valorização de 4,3%.

Do Porto para o Anil

O Globo, 24/nov

A Vila de acomodações das Olimpíadas é transferida do Porto para conjunto do Minha Casa Minha Vida no Anil, A vila de acomodações das Olimpíadas de 2016, prevista para ser construída na Zona Portuária, atravessou a cidade e está sendo erguida pela prefeitura a 25 quilômetros de distância no bairro do Anil, na Baixada de Jacarepaguá. Batizada de Vila Carioca, o empreendimento terá 66 prédios de cinco andares, num total de 1.320 unidades habitacionais de 45 metros quadrados cada. Com 2.640 quartos, é a maior das cinco vilas que serão usadas durante os Jogos. No total, os cinco complexos terão 8.314 quartos destinados aos árbitros, jornalistas e à força de trabalho da Rio 2016.

Os prédios estão sendo construídos dentro do programa Minha Casa Minha Vida, num terreno de 43 mil metros quadrados na Estrada do Engenho d'Água, desapropriado pela prefeitura por R$ 19 milhões. Na área, funcionava parte de um antigo centro de distribuição de bebidas. Após os Jogos, os apartamentos serão destinados a moradores retirados de áreas de risco e de locais onde obras públicas de infraestrutura exigiram remoções. No Anil, a obra segue em ritmo acelerado: quatro apartamentos são montados diariamente. Enquanto isso, no Santo Cristo, o projeto Porto Vida Residencial entra no sexto mês de obras paradas. Retirado do projeto olímpico, ele segue sem data para ser retomado, transformado num esqueleto de concreto.

Já no terreno no Anil, o entra e sai de caminhões é frenético. Cerca de 200 operários trabalham no local, e a previsão é que sejam 450 em janeiro, quando deverá começar o pico da obra, com oito apartamentos montados por dia. O objetivo é que os prédios, que deverão custar R$ 99 milhões, fiquem prontos até novembro de 2015, para serem entregues ao comitê organizador dos Jogos. Na semana passada, três deles estavam com as estruturas prontas para receber os telhados e acabamentos internos. Um quarto bloco estava no terceiro pavimento.

A imensa área é delimitada pela Estrada do Engenho D'Água, pela Avenida Canal do Anil e pela Estrada de Jacarepaguá. Para chegar à Barra, os caminhos possíveis são, por um lado, a Avenida Geremário Dantas, a Linha Amarela e as avenidas Ayrton Senna e Embaixador Abelardo Bueno. Por outro, as estradas de Jacarepaguá e do Itanhangá, passando por dentro de Rio das Pedras e saindo na Barrinha. A pouco mais de um ano e meio dos Jogos, as ruas e avenidas que contornam a área da vila são estreitas e muito movimentadas. E o Canal do Anil não é uma visão agradável. Ele exala forte odor de esgoto. O assoreamento e a poluição do canal são evidentes.

PAES: CRITÉRIOS ECONÔMICOS

O prefeito Eduardo Paes argumenta que a troca da Zona Portuária pelo Anil obedeceu a critérios econômicos e urbanísticos. No Porto, diz ele, o comitê Rio 2016 teria que pagar ao consórcio construtor uma taxa de uso pelas instalações, que ficariam reservadas aos Jogos por meses, sendo entregues aos proprietários apenas em 2017. No Anil, esse aluguel não seria necessário, uma vez que o condomínio do Minha Casa Minha Vida já estava nas previsões da prefeitura para receber moradores hoje em regime de aluguel social.

- O terreno já estava desapropriado. A área escolhida está degradada e precisa de investimentos. Ao levar a vila para lá, isso obriga o município a fazer investimentos em acessos, por exemplo. A ideia é trazer melhorias para uma área da cidade que não está resolvida. O Porto já está resolvido urbanisticamente. Não precisa mais de indutor governamental para deslanchar - afirma Paes.

Em 2010, interessado em levar para o Porto um empreendimento que ajudasse, pela envergadura, a ancorar novos empreendimentos para a região, Paes convenceu o Comitê Olímpico Internacional a aprovar a construção de parte das vilas de acomodações num terreno conhecido como Praia Formosa, atrás da Rodoviária Novo Rio. Batizado inicialmente de Porto Olímpico, o residencial foi alvo de um concurso de projetos, promovido pelo Instituto dos Arquitetos do Brasil (IAB). O projeto vencedor previa sete prédios, com 1.333 apartamentos. Um dos edifícios teria 40 andares e seria o residencial mais alto do Rio. Este ano, já sem a chancela olímpica, as obras foram paralisadas em junho. A construtora Odebrecht informou, por intermédio de sua assessoria, que ainda não tem data para retomar as obras, que passam por readequação financeira.

- Lá atrás, quando decidimos levar a vila para o Porto, ainda não tínhamos viabilizado a operação urbana consorciada que está permitindo a revitalização. A gente precisava de indutores, de projetos catalizadores. Mas hoje, o Porto não precisa mais desse ativismo estatal. Construir no Anil tem mais impacto em termos de legado para a cidade. Já soubemos que uma construtora quer erguer um shopping ao lado da vila no Anil - acrescentou o prefeito.

Segundo o secretário municipal de Habitação, Pierre Batista, embora o projeto da vila tenha sofrido modificações, o cronograma de entrega do conjunto até o fim de 2015 será mantido. Pierre admite que o serviço, que começou em agosto passado, está sendo ligeiramente acelerado para caber no prazo olímpico:

- Está tudo dentro do cronograma. A obra será feita em 14 meses. Normalmente, um conjunto habitacional desse tamanho fica pronto em 16 ou 18 meses. Mas o Parque Carioca, por exemplo, na Estrada dos Bandeirantes, que recebeu o pessoal da Vila Autódromo, entregamos em 12 meses.

Enquanto as melhorias urbanísticas no entorno do terreno do Anil continuam no plano das ideias - segundo a Secretaria municipal de Obras, as intervenções estão sendo planejadas - na área da obra, a Riourbe começa a erguer uma creche, uma escola e uma Clínica da Família. As unidades escolares terão capacidade para 1.140 crianças A previsão é que os equipamentos públicos estejam prontos em dezembro de 2015.

UNIDADES OFERECIDAS POR R$ 500 MIL

Das outras quatro vilas de acomodações que já estavam previstas, três são empreendimentos de alto padrão, com 4.450 apartamentos de 51 a 157 metros quadrados e clubes de serviços. Elas estão sendo construídas pela iniciativa privada, no Camorim e no Pontal, na Zona Oeste. Em páginas especializadas na corretagem de imóveis na internet, as unidades estão sendo vendidas a partir de R$ 500 mil. A entrega dessas obras está estimada para dezembro de 2015. A quarta será a Vila Verde, com 1.224 quartos, construída para os Jogos Mundiais Militares de 2011, dentro do Complexo Esportivo de Deodoro. Ela será aproveitada nas Olimpíadas.

Das cinco vilas, quatro serão usadas para abrigar parte dos 25 mil jornalistas credenciados, além dos árbitros das competições, o staff da Rio 2016 e funcionários que trabalharão nas instalações olímpicas. Todas as vilas oferecerão serviços de hotéis três estrelas e os valores de hospedagem seguirão esse padrão. Enquanto a pressa dita o ritmo no Anil, no Santo Cristo a única movimentação de obra é ao lado do esqueleto do Porto Vida, no hotel Holiday Inn Porto Maravilha, com 594 quartos. Iniciada em janeiro, a construção está com 40% das estruturas concluídas. Nos Jogos, até 90% dos quartos serão colocados à disposição do Comitê Rio 2016.

Casas populares

O Dia, Imóveis, 30/nov

Estudo feito pela Fundação Getulio Vargas revela que o país vai precisar investir mais de R$ 760 bilhões nos próximos 10 anos para atender à demanda habitacional de famílias com renda mensal de até três salário mínimos. O montante vai permitir construir mais de 11 milhões de habitações sociais, segundo levanta-mento, denominado Políticas Permanentes'de Habitação. 

Reforço com o 13º salário

O Dia, Imóveis, 30/nov

Novembro e dezembro são os meses mais aguardados por quem trabalha de carteira assinada, pois é neste período que as empresas depositam o 13° salário. Em vez de usar o dinheiro extra para pagar dívidas anteriores ou fazer novas contas, que tal aplicar na compra do imóvel ou na construção e reforma da unidade?

Segundo pesquisa da Associação Comercial de São Paulo, cerca de 3,7 milhões de brasileiros pretendem destinar parte do 139 salário para reformar a casa.

POUPANÇA DAS FAMÍLIAS

"O uso do abono de Natal tem a ver com a estratégia de poupança de cada família. Tudo começa com a vontade de conquistar o imóvel. Com isso, a pessoa deixa de fazer dívidas durante o ano, vai guardando outros extras como bônus e prêmios, além do 13º salário. Ele pode ser usado para complementar a parcela de um financiamento ou a prestação que é paga à construtora no caso de unidade na planta, além das intermediárias", explica Mário Amorim, diretor-geral da Brasil Brokers no Rio.

Fellipe Pedro, diretor da agência de publicidade Minha Comunicação, lembra que a Leduca lançou empreendimento em dezembro do ano passado que teve 75% das unidades vendidas.

"Acredito que o 13° salário foi mais um fator positivo para este resultado. O interessado pode, por exemplo, dar lance maior no sinal e, proporcionalmente, ter maior desconto no valor final do imóvel", frisa Pedro. A agência atende a sete construtoras que estarão com lançamentos até o fim do ano.

Linha de financiamento para construção ou reforma

O 13° salário também é um grande aliado para quem de¬seja construir ou reformar o imóvel, já que é possível contar com este dinheiro para qui¬tar as prestações do financia¬mento de materiais de construção. A Caixa Econômica Federal, por exemplo, oferece o cartão Construcard.

Segundo dados do banco, de janeiro a outubro deste ano a instituição somou mais de 250 mil contratos por esta linha de financiamento, dos quais 17.266 são do Rio.

O financiamento Construcard tem duas fases: utilização e amortização. A primeira é para a compra do material de construção. Durante esse período, que pode variar entre dois e seis meses, o cliente paga somente os juros das com¬pras feitas. A segunda fase, que pode variar entre um e 238 meses, conforme relacionamento do cliente, é para o pagamento mensal das prestações até a quitação do contrato. As taxas de juros variam de 1,50% a 2,33%.

Aproveitando a época, o banco promoveu recentemente a primeira semana Construcard, com condições facilitadas nas compras feitas com o cartão nos estabelecimentos participantes.

Empreendimentos para todos os perfis

Durante o mês de de-zembro, a Fmac está com campanha no Village de Capri, em Jacarepaguá. O condomínio de 96 unidades, que está pronto para morar, tem entrada a partir de R$ 9.709 e 90% do imóvel financiado pela Caixa.

"Oferecemos esta condição especial para beneficiar o uso do 139 salá¬rio" afirma Rodolfo Machado, diretor da Fmac.

Na Taquara, as construtoras MR2 e Martinelli lançaram o Connect Life - Work - Trade, complexo multiuso com 390 unidades, das quais 120 são de residenciais, sendo a maior parte de quarto e sala.

Os imóveis têm preços a partir de R$ 193 mil e o empreendimento contará ainda com serviços pay-per-use (pague somente se usar), lazer com opção de mais de 25 itens e segurança 24 horas.

Já em Campo Grande, a Revori oferece o J Fernandes, com 28 unidades entre apartamentos de três quartos e coberturas com quatro quartos. As unidades têm preços a partir de R$ 425 mil. 

domingo, 30 de novembro de 2014

OPORTUNIDADE PARA INVESTIR OU MORAR EM CAMPO GRANDE


Depois de uma repaginada na Direção da Tenda, a Construtora está lançando sua mais nova "joia".

A 5 minutos do Park Shopping, com BRT na porta e próximo do Tunel da Grota Funda,   o Empreendimento RESERVA DAS ÁRVORES promete ser o melhor investimento da região com o mais baixo custo.

Apartamentos com 2 quartos a partir de R$ 160.000,00 com lazer completo, vaga de garagem e uma valorização contínua.

FGTS como parte da entrada, Subsídio e Entrada Facilitada são alguns dos atrativos para investir neste Empreendimento que já está em construção.

MAIORES INFORMAÇÕES (21) 9640-78865